Frieze London e Frieze Masters 2020 são canceladas

As duas feiras, que aconteceriam em Londres, voltarão a ser realizadas apenas em 2021 e serão substituídas por uma edição online da Frieze ainda em outubro

Seminário organizado por instituições mineiras discute contexto atual sob diferentes perspectivas

Evento online terá encontros com Ailton Krenak, Christian Dunker, Conceição Evaristo, Lala Deheizelin, Júlia Rebouças, Eduardo Albuquerque e Grazi Mendes
Detalhe da Capa do livro Um defeito de cor

Um registro historiográfico por Ana Maria Gonçalves

Lançado em 2006, o livro "Um Defeito de Cor" é um clássico indispensável da literatura afrofeminista brasileira

Um país esgotado

Para aqueles que reconhecem e sentem em seus corpos a gravidade da crise vivida no Brasil, em suas várias dimensões, é cada vez mais frequente sentir-se esgotado

Retratando o invisível

No momento em que fotógrafos ao redor do globo se esforçam para fornecer profundidade à documentação da crise de Covid-19, a ARTE!BRASILEIROS apresenta uma série de imagens feitas nos últimos meses em diferentes países

Fake News da colonização

Os povos indígenas nunca fizeram monumentos, porque esta forma de ver o mundo através de homens heróis é uma fantasia criada pelo homem branco para vender seus produtos de guerra
monumentos

O que fazer com os monumentos de exaltação aos bandeirantes?

Na esteira da revisão recente dos monumentos racistas ao redor do mundo, com casos marcantes na Inglaterra, Bélgica e EUA, é urgente discutir também o caso brasileiro
Constanza Alarcón, Augurios, 2020. Chile: al aire, libre

Chile: al aire, libre

Projeto de arte pública realizado no Chile, em meados de maio, reuniu mais de 70 artistas e coletivos que estiveram presentes em espaços suspensos e postergados durante o isolamento na pandemia

O grito que vem da arte

Em isolamento, artistas produzem sistematicamente como forma de resistência ao vírus e ao presidente

O normal não era normal: Que museus queremos depois da pandemia?

É indispensável começar de novo, descolonizar o museu da sua condição servil da ideologia de um poder e de uma economia global, compreender como as narrativas que os museus protagonizavam, a forma como recebiam os seus públicos, na condição de meros consumidores, os desvirtuou e lhes roubou os desafios da contemporaneidade