Tag: artebrasileiros-66
Por que a guerra?
Em 1932, uma troca de cartas entre o pai da física, Albert Einstein, e o pai da psicanálise, Sigmund Freud, traduziu as inquietações dos dois intelectuais humanistas naquele primeiro terço do século 20. Nas missivas, ambos se questionam, a partir de perspectivas completamente distintas, o porquê dos conflitos armados, pouco antes da deflagração da Segunda Guerra Mundial.
Guerras Culturais crescem nas redes sociais
Por que ataques a instituições culturais e obras de arte são usadas como instrumentos da direita, a partir de algoritmos que valorizam discursos de ódio
O que pode uma obra de cultura, de arte ou de crítica?
Uma questão para Tales Ab’Sáber*
João Cezar de Castro Rocha – Em seu documentário Intervenção, Amor não quer dizer grande coisa, antecipou-se muito dos horrores...
Filme aborda a loucura da evangelização de indígenas no Javari
O Avesso do Céu, da dupla Dias & Riedweg, foi filmado na Reserva do Javari, extremo oeste da Amazônia, e tem como tema a conversão praticada por dezenas de igrejas neopentecostais, até mesmo com indígenas recém-contatados
A recriação de uma cosmogonia
Thiago Martins de Melo desenvolve um trabalho político em que faz uma denúncia incansável da necropolítica e do apagamento da história das imagens pela colonização
A guerra, a guerra cultural, a arte
Leia o editorial da edição #66 da arte!brasileiros, por Patricia Rousseaux
Contra o apagamento fundamentalista, a força dos xamãs
Por Luiz Bolognesi
A violência evangélica, jesuíta, capuchinha e a agora neopentecostal protestante, que tem base nessa igreja protestante evangélica que vem dos Estados Unidos...
Repetem. É bom lembrar
Uma série de exposições e eventos relembra os 60 anos da ditadura militar, revisitando traumas e heranças e conectando o passado às recentes ameaças à democracia
Colaboradores da edição #66
Veja quem são alguns dos colaboradores da edição #66 da arte!brasileiros
Um oásis no semiárido nordestino
No Cariri, um centro cultural construído sobre as ruínas de um seminário e um hospital mostra que vontade, respeito e inteligência política podem criar um pulmão de arte e preservação ambiental
