Cidade Matarazzo, arte contemporânea e neoliberalismo
A partir do luxuoso empreendimento imobiliário que está sendo construído
em São Paulo, a curadora e pesquisadora aponta para o perigoso uso da arte contemporânea pela lógica neoliberal, questiona o modelo capitalista que diz “defender” a diversidade e discute a precarização das relações de trabalho
Fake News da colonização
Os povos indígenas nunca fizeram monumentos, porque esta forma de ver o mundo através de homens heróis é uma fantasia criada pelo homem branco para vender seus produtos de guerra
Escavando o oco do sentido ou o que significa ser-tão?
No contexto do 36o Panorama da Arte Brasileira, que acontece a partir de agosto, convidamos o professor Durval Muniz de Albuquerque Júnior para escrever sobre os sentidos e significados do sertão
A vertigem do popular na obra de Luiz Braga, por Henry...
Minha opção pela Amazônia é simples e natural, passo ao largo dos estereótipos e modismos que anulam quem nela vive e faz sua história....
O normal não era normal: Que museus queremos depois da pandemia?
É indispensável começar de novo, descolonizar o museu da sua condição servil da ideologia de um poder e de uma economia global, compreender como as narrativas que os museus protagonizavam, a forma como recebiam os seus públicos, na condição de meros consumidores, os desvirtuou e lhes roubou os desafios da contemporaneidade
Arte épica no coração secreto do Brasil
O crítico e curador fala do rigor formal e do vigor político e intelectual da obra do artista plástico baiano Marcos Zacariades
A extinção das fronteiras é o que define a mudança
* Por Bernardo José de Souza
Fronteiras estabelecem limites entre um espaço e outro, ou entre algo e uma outra coisa. Ao demarcar territórios, elas...
Rompendo a cumplicidade entre o dispositivo estético e o colonial: arte...
Márcio Seligmann-Silva analisa narrativas acerca da história da arte negra afrodescendente brasileira, que envolve uma série de repetições traumáticas ao longo do tempo
Carta a Sidney Amaral
No contexto da realização da mostra “Viver até o fim o que me cabe! - Sidney Amaral: uma aproximação”, no Sesc Jundiaí, artista e curador Daniel Lima escreve uma correspondência direcionada ao artista paulistano, falecido em 2017
A afrodescendência, a internet e a democracia no fim do túnel
Embora este também seja um sonho bastante distante, está muito mais próximo do que o sonho de uma idade de ouro. No entanto, o...