Lygia Clark. Performance "Arquiteturas biológicas II" (1969). Foto de Alécio de Andrade/ ADAGP.

Lygia Clark por Yve-Alain Bois

No contexto da exposição "Lygia Clark (1920-1988) 100 anos", na Pinakotheke Cultural, a arte!brasileiros publica trechos de ensaio do curador e historiador da arte francês Yve-Alain Bois, que relembra sua convivência com a célebre artista brasileira
Cidade Matarazzo

Cidade Matarazzo, arte contemporânea
 e neoliberalismo

A partir do luxuoso empreendimento imobiliário que está sendo construído
 em São Paulo, a curadora e pesquisadora aponta para o perigoso uso da arte contemporânea pela lógica neoliberal, questiona o modelo capitalista que diz “defender” a diversidade e discute a precarização das relações de trabalho
Ayoung Kim

A extinção das fronteiras é o que define a mudança

* Por Bernardo José de Souza Fronteiras estabelecem limites entre um espaço e outro, ou entre algo e uma outra coisa. Ao demarcar territórios, elas...
CHRISTIAN DUNKER

Ensaio sobre o “Tosco Brasileiro” na Filosofia e nas Artes

É possível que daqui a dez ou quinze anos os historiadores da arte venham a caracterizar este período, entre 2016 a 2022, como o apogeu do "Tosco Brasileiro"

Arte!Afro-Brasileiros

“Arte Afro-Brasileira, a propósito, não é um estilo, não é uma vanguarda, sequer mesmo um movimento social ou artístico; é a arte do Brasil – senão pleonasmo”, escreve o pesquisador Renato Araújo em artigo para a arte!brasileiros

Muvuca

Artista escreve sobre À Nordeste na Sala de Debate, coluna colaborativa da ARTE!Brasileiros

Escavando o oco do sentido ou o que significa ser-tão?

No contexto do 36o Panorama da Arte Brasileira, que acontece a partir de agosto, convidamos o professor Durval Muniz de Albuquerque Júnior para escrever sobre os sentidos e significados do sertão

Enigmas Contemporâneos

Por Alexia Tala, curadora e crítica de arte   A arte contemporânea tem se apresentado como um espaço fértil para desmontar as formas pelas quais a...
"Zeitnot" (2021).

A seda e ferro: delicadeza e força na Verve Galeria

Últimas exposições da galeria paulistana, individuais de Fran Chang e Gustavo Rezende mostram amplitude das poéticas possíveis no seu discurso curatorial

O obsceno da imagem

Nem toda fotografia é reparadora como pretendeu, por exemplo, a Bienal de Berlim, ao expor uma obra com registros de prisioneiros torturados em Abu Ghraib, no Iraque