FAMA intensifica atuação virtual e prepara lançamento de catálogos online

Diretora da Fábrica de Arte Marcos Amaro, Raquel Fayad fala à arte!brasileiros sobre os desafios da quarentena para uma instituição cultural jovem e das soluções encontradas até o momento
David Magna, T3c36, 2019. acrílico colorido.

O desafio do possível dá fôlego à 13ª Bienal de Havana

Com esse tema, a exposição reaparece depois de quatro anos, interrompida pelo furação Irma, em 2017
IA e arte Ai-Da Robot

Os robôs serão os artistas do futuro?

Arte realizada por Inteligência Artificial gera reflexões sobre a natureza da criatividade, a importância da experiência na criação e as barreiras éticas do desenvolvimento tecnológico

É hora de destruir os monumentos de exaltação aos bandeirantes?

Para Fabio Cypriano, não se deve apagar a história ou mesmo fazer de conta que ela não existiu, como se fez com o período da ditadura militar no Brasil, mas é preciso rever esses monumentos e recontextualizá-los
CHRISTIAN DUNKER

Ensaio sobre o “Tosco Brasileiro” na Filosofia e nas Artes

É possível que daqui a dez ou quinze anos os historiadores da arte venham a caracterizar este período, entre 2016 a 2022, como o apogeu do "Tosco Brasileiro"
“Chuck Coma sofreu uma lesão cerebral por hipóxia depois que seu colega de cela o estrangulou na penitenciária federal em Lewisburg, Pensilvânia, privando seu cérebro de oxigênio. Desde então, ele tem sofrido de perda de memória, alterações extremas de humor e tremores ocasionais. No momento de sua prisão, Coma estava lutando contra um grave PTSD devido ao serviço militar no Panamá e na Guerra do Golfo. Antes das guerras, ele era um pouco encrenqueiro, mas não tinha problemas sérios com a lei. Quando ele deixou o serviço, não conseguiu segurar um emprego e começou a assaltar bancos”. Shelton, Washington. EUA. 2019. | Crédito: Peter van Agtmael/Magnum Photos. Cortesia do fotógrafo.

O que acontece quando nós desfazemos o mundo?

Trabalhos de Peter van Agtmael, Steve McQueen e Emily Jacir refletem sobre conflito e não nos deixam esquecer de suas consequências cruéis

Os preciosos retratos de Bob Wolfenson

Um dos grandes fotógrafos brasileiros abre sua retrospectiva no Espaço Cultural Porto Seguro
Jochen Volz entrevista sobre quarentena e arte em período de coronavírus

“Não é hora de romantizar nada”, afirma Jochen Volz sobre a...

Para diretor da Pinacoteca, apesar de a arte resistir aos piores momentos, contexto atual com a pandemia do coronavírus é preocupante; Volz fala também sobre a atuação digital do museu, critica o governo federal e afirma que a cultura pode ser uma fonte de inspiração neste momento de crise
Foto horizontal, preto e branco. Em meio à coreografia, João Paulo Lima tem as duas mãos e o único joelho apoiados no chão, mantendo as costas alinhadas, em uma prancha sobre o joelho. Está de perfil. Ele utiliza um figurino que remete às práticas de bondage e sadomasoquismo, com a maioria da pele exposta, semi-nu. Essa foto é um still do espetáculo DEVOTEES, apresentado no programa Zona de Criação, do Hub Cultural do Ceará PORTO DRAGÃO.

O [não] mercado da inclusão: o capacitismo no mundo das artes

Artistas refletem sobre os dilemas da inclusão de pessoas com deficiência (PCD) no mundo das artes e falam sobre capacitismo e acessibilidade
Aline Motta

Desconstruir a hegemonia branca nas artes brasileiras é uma ação efetiva...

Apesar de a produção nacional ser diversa em linguagens e autorias, ainda mantemos em seu interior estruturas que naturalizam a predominância das autorias brancas e de origem ou descendência europeia