O antigo MAM, o MAC USP e a coleção do ex-banqueiro
Ex-diretor do MAC USP, Tadeu Chiarelli traça em sua coluna um paralelo entre a criação do museu, em 1963, a partir da doação da coleção do antigo MAM-SP, e o período recente em que o museu foi responsável pela guarda da Coleção Banco Santos
Um centenário passando em brancas nuvens
Um olhar para a amizade entre Ismael Nery e Murilo Mendes, iniciada em 1921, demonstra que há ainda muito a se estudar e escrever sobre o desenvolvimento particular do surrealismo no Brasil
Concreto, neoconcreto: a semantização continua
Tadeu Chiarelli comenta a obra de diversos artistas que travaram diálogos com as correntes construtivas, desde Rubem Valentim e Nelson Leirner até Lyz Parayzo e Jaime Lauriano
PretaAtitude. Emergências, insurgências, afirmações: arte afro-brasileira contemporânea
O colunista Tadeu Chiarelli escreve sobre a exposição PretAtitude, em cartaz no Sesc Vila Mariana
Para Nelson ou os perigos da fúria interpretativa
Há seis meses do falecimento de Nelson Leirner, o crítico Tadeu Chiarelli discute uma das principais obras do artista e sua presença incontornável na cena artística do país
Manuel Querino. Porque Salvador não é Florença
Na edição de abril de 1917 da Revista do Brasil, Monteiro Lobato inicia a resenha do livro Artistas Baianos, de autoria daquele que até...
Apesar de montagem confusa, “À Nordeste” aponta para questões urgentes
Com disposição para permanecer naquele espaço labiríntico, o público encontrará bons motivos para visitar a exposição
Fotografia e modernidade no espelho turvo da literatura. Brasil, séc. XIX
A partir da obra de importantes autores do período, Tadeu Chiarelli destaca referências à fotografia nos romances e como elas refletem as contradições de um país em que conviviam a escravidão e signos explícitos da modernidade
João Câmara e a “verdadeira” arte brasileira
Uma visita à exposição do artista no Museu Afro Brasil torna-se importante para todos aqueles que acreditam que a arte politizada deva ser mais política do que arte
A aura, a reprodutibilidade e o vintage
O que diria Walter Benjamin se reaparecesse por aqui? Como reagiria frente à arte e sua reprodutibilidade depois, sobretudo, da internet e dos smartphones?