O antigo MAM, o MAC USP e a coleção do ex-banqueiro
Ex-diretor do MAC USP, Tadeu Chiarelli traça em sua coluna um paralelo entre a criação do museu, em 1963, a partir da doação da coleção do antigo MAM-SP, e o período recente em que o museu foi responsável pela guarda da Coleção Banco Santos
Dora Longo Bahia: de frente pro crime
Tadeu Chiarelli escreve sobre exposição da artista, em cartaz na Galeria Vermelho
Monteiro Lobato crítico de arte. De novo [ou ainda]
Tadeu Chiarelli debate a crítica de arte de Lobato a partir de um contexto mais amplo do que a cena paulistana de 1917, trazendo outros dados para se refletir sobre a atuação do escritor
Bandeirantes em movimento: entre disputas e conciliação
A partir da HQ de Luiz Gê, de 1985, passando pelos debates que dominaram o início do século 20 sobre a "epopeia bandeirante" e a "pátria paulista", Tadeu Chiarelli aprofunda a discussão sobre os monumentos da cidade de São Paulo e seus simbolismos
Onde os grafites gritam: São Paulo nos 90 anos do Plano...
Duas vezes prefeito de São Paulo, Prestes Maia foi o grande responsável pelo o que a cidade se tornou; neste artigo, Tadeu Chiarelli chama a atenção para como o ex-prefeito pensava (ou não pensava) a arte para espaços públicos
Apesar de montagem confusa, “À Nordeste” aponta para questões urgentes
Com disposição para permanecer naquele espaço labiríntico, o público encontrará bons motivos para visitar a exposição
PretaAtitude. Emergências, insurgências, afirmações: arte afro-brasileira contemporânea
O colunista Tadeu Chiarelli escreve sobre a exposição PretAtitude, em cartaz no Sesc Vila Mariana
Concreto, neoconcreto: a semantização continua
Tadeu Chiarelli comenta a obra de diversos artistas que travaram diálogos com as correntes construtivas, desde Rubem Valentim e Nelson Leirner até Lyz Parayzo e Jaime Lauriano
João Câmara e a “verdadeira” arte brasileira
Uma visita à exposição do artista no Museu Afro Brasil torna-se importante para todos aqueles que acreditam que a arte politizada deva ser mais política do que arte
Um centenário passando em brancas nuvens
Um olhar para a amizade entre Ismael Nery e Murilo Mendes, iniciada em 1921, demonstra que há ainda muito a se estudar e escrever sobre o desenvolvimento particular do surrealismo no Brasil