Mapeando os papéis da subversão
Em um curioso paradoxo, os arquivos policiais reunidos pelo Departamento Estadual da Ordem Política e Social de São Paulo (Deops) com o intuito de...
Benjamin Seroussi: primeiro os gestos, depois as palavras
Benjamin Seroussi, diretor da Casa do Povo, fala sobre os motivos de o centro cultural paulistano ter passado a agir diretamente, não só no ambiente virtual, durante a crise causada pela pandemia (e pelo governo) e destaca as dificuldades e soluções para financiar as atividades do espaço
Infinito Vão: uma abordagem singular sobre a história da arquitetura brasileira
Infinito Vão: 90 anos de Arquitetura Brasileira, no Sesc 24 de Maio, subverte qualquer conceito de exposição do gênero. Cênica, sem ser teatral, tem...
Hal Foster: tudo é luta
No livro “O que vem depois da farsa?”, Hal Foster analisa efeitos do trumpismo no cenário das artes norte-americano e aponta formas de resistência
Guy Brett: uma vida “ordinária” extraordinária
Cerca de um mês após a morte do crítico e curador britânico Guy Brett, a curadora chilena Alexia Tala escreve sobre a personalidade e o pensamento de uma das figuras mais relevantes para a difusão da arte latino-americana, especialmente a brasileira, em terras europeias
Um centenário passando em brancas nuvens
Um olhar para a amizade entre Ismael Nery e Murilo Mendes, iniciada em 1921, demonstra que há ainda muito a se estudar e escrever sobre o desenvolvimento particular do surrealismo no Brasil
Os robôs serão os artistas do futuro?
Arte realizada por Inteligência Artificial gera reflexões sobre a natureza da criatividade, a importância da experiência na criação e as barreiras éticas do desenvolvimento tecnológico
Editorial: Na debacle…
Mergulhados em um país à deriva, envolto na mentira e no cinismo, com mais de 2 mil mortes diárias e sem políticas decentes de...
Cidade Matarazzo, arte contemporânea e neoliberalismo
A partir do luxuoso empreendimento imobiliário que está sendo construído
em São Paulo, a curadora e pesquisadora aponta para o perigoso uso da arte contemporânea pela lógica neoliberal, questiona o modelo capitalista que diz “defender” a diversidade e discute a precarização das relações de trabalho