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Seu Jovenil segurando o retrato do seu tio, Otávio Caetano, mestre da cupópia e festeiro da comunidade, sem data. Quilombo Cafundó, 35ª Bienal de São Paulo. Cortesia: CEDAE - Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulálio, Universidade Estadual de Campinas

35ª Bienal de São Paulo: A dança do possível

A maneira como percebemos a realidade da vida em sociedade é dialeticamente afetada pelas experiências que nela desenvolvemos, pela multiplicidade das relações construídas e das hierarquias produzidas e estabelecidas nos territórios regidos pelo capitalismo...
Gê Viana, "Levantamento do mastro. Festa do Divino Espírito Santo", da série "Atualizações Traumáticas de Debret" (2020), exposta em NECROBRASILIANA

Com curadoria de Moacir dos Anjos, mostra “Necrobrasiliana” chega a Recife nesta quinta (15)

Em cartaz na Fundação Joaquim Nabuco, mostra abriga 26 trabalhos de 12 artistas contemporâneos, que reinterpretam a memória colonial do Brasil
No Martins

Nunca como agora: as pinturas recentes de No Martins

Com obras de grande porte que contrariam as narrativas onde a carência e a violência estão imediatamente associadas ao cotidiano dos negros, artista apresenta um projeto artístico que compreende sua dimensão social e histórica
sidney amaral

“Viver até o fim o que me cabe! – Sidney Amaral: uma aproximação”; assista...

A arte!brasileiros visitou a exposição e conversou com o curador Claudinei Roberto da Silva sobre a obra de Sidney Amaral e sua luta por justiça e igualdade para a população afro-brasileira
"Gargalheira ou quem falará por nós", Sidney Amaral, 2014. Foto: Coleção particular/Cortesia Sesc Jundiaí

Letter to Sidney Amaral

In the context of holding the exhibition "Viver até o fim o que me cabe! - Sidney Amaral: aproximação", at Sesc Jundiaí, artist and curator Daniel Lima writes a correspondence directed to the São Paulo artist, who died in 2017
Bem Me Quer, Mal Me Quer (2011), Sidney Amaral, exposta em VIVER ATÉ O FIM O QUE ME CABE - SIDNEY AMARAL: UMA APROXIMAÇÃO

Carta a Sidney Amaral

No contexto da realização da mostra “Viver até o fim o que me cabe! - Sidney Amaral: uma aproximação”, no Sesc Jundiaí, artista e curador Daniel Lima escreve uma correspondência direcionada ao artista paulistano, falecido em 2017

Geração em diálogo

*Por Claudinei Roberto da Silva A julgar por aquilo que observamos à partir da movimentação de museus, instituições culturais, galerias, espaços formais e informais, a produção de artistas negros e negras do país vem confirmando...

Pinacoteca do Estado: Acervo radical

Inclusiva e arrojada. A nova disposição do acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, aberta no final de outubro passado, é um salto de qualidade da instituição. Na versão anterior, o acervo estava...
Obra de Heitor dos Prazeres, artista importante para os estudos de arte afro-brasileira

Do que falamos quando falamos de arte afro-brasileira?

Se a história, a memória, a arte e a ciência dos excluídos, dos divergentes e periféricos são convocadas a depor sobre o momento de agora, isso denuncia a emergência via insurgência dos atores que exigem protagonismo, mas também aponta a exaustão de um modelo político e econômico que nos seus estertores ameaça a vida no planeta

De Geiger a Sidney Amaral: o colapso do autorretrato continua

Artistas brasileiros representam corpos para além de um "selfie artístico", buscando reflexões longe da exploração da subjetividade burguesa