A hora e a vez de os democratas agirem
Por acreditar que a arte só pode se desenvolver em uma sociedade livre, a arte!brasileiros se solidariza com os professores da USP e republica carta na qual propõem que as forças democráticas do Brasil unam-se para dar um basta ao projeto autoritário bolsonarista
Fim do Ibram é novo golpe na Cultura
O crítico de arte e professor da PUC Fabio Cypriano escreve sobre a polêmica proposta de criação da Agência Brasileira de Museus (Abram), que significaria o fim do Ibram
Pode haver Facebook sem ódio?
Por que o Facebook virou uma arena que não vive sem o ódio? me pergunto. Não passam dois ou três dias sem que surja...
Tatiana Blass: no limiar da matéria e do vazio
O crítico de arte e curador Tadeu Chiarelli escreve sobre a nova exposição de Tatiana Blass, "Reviravolta", em cartaz na Galeria Millan
A performance de longa duração e a pandemia em cada um...
"O performer, além de se deslocar no tempo, se coloca em rituais que tencionam estes limites muitas vezes incompreendidos por quem esta de fora na observação e, por ironia do destino, muito similar com o que estamos vivendo", escreve o artista Marco Paulo Rolla
Giselle Beiguelman contra a barbárie e a indiferença
Confira texto de Tadeu Chiarelli sobre as instalações de Beiguelman no Museu da Cidade
Aproximações e distanciamentos entre J. Carlos e Mucha na avenida Paulista
Exposições simultâneas do artista brasileiro, no Instituto Moreira Salles, e do tcheco, no Centro Cultural Fiesp, permitem contato com questões fundamentais para as artes gráficas e para a sociedade desde o fim do século 19 até os dias de hoje
Boca Maldita, o reduto da livre manifestação em Curitiba
Espaço abrigou o primeiro grande comício pelas Diretas Já, movimento imprescindível para o fim da ditadura militar
A escultura de Victor Brecheret: entre tradição e contemporaneidade
Às vésperas das comemorações dos 100 anos da Semana de Arte Moderna, é importante refletir sobre a figura do escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret (1894-1955),...
O obsceno da imagem
Nem toda fotografia é reparadora como pretendeu, por exemplo, a Bienal de Berlim, ao expor uma obra com registros de prisioneiros torturados em Abu Ghraib, no Iraque
















