João Câmara e a “verdadeira” arte brasileira
Uma visita à exposição do artista no Museu Afro Brasil torna-se importante para todos aqueles que acreditam que a arte politizada deva ser mais política do que arte
“Bacurau”, o cinema, o cinemão e a “videoarte”.
Para o curador e crítico Tadeu Chiarelli, apesar de bem-intencionado, "Bacurau" se mostra pretensioso e datado ao tentar sintetizar numa única peça a complexidade do país das últimas décadas
Apesar de montagem confusa, “À Nordeste” aponta para questões urgentes
Com disposição para permanecer naquele espaço labiríntico, o público encontrará bons motivos para visitar a exposição
Podcast ‘O Ateliê’ aborda denúncias de relações abusivas no circuito de...
Os bastidores de uma fatia do mundo das artes visuais ganharam inesperado alcance graças ao podcast O Ateliê, projeto do jornalista Chico Felitti. No...
Aproximações e distanciamentos entre J. Carlos e Mucha na avenida Paulista
Exposições simultâneas do artista brasileiro, no Instituto Moreira Salles, e do tcheco, no Centro Cultural Fiesp, permitem contato com questões fundamentais para as artes gráficas e para a sociedade desde o fim do século 19 até os dias de hoje
Os desenhos de Tarsila em Itu e a jornada peculiar da...
Exposição "Estudos e Anotações" apresentará 203 obras na Fábrica de Arte Marcos Amaro, com curadoria de Aracy Amaral e Regina Teixeira de Barros
A morte de Fidel Castro, para além do reducionismo de opiniões...
Aos 90 anos de idade morreu Fidel Castro, em meados de 2016. Sua morte foi anunciada pela televisão estatal de Cuba por Raul Castro, seu irmão...
PretaAtitude. Emergências, insurgências, afirmações: arte afro-brasileira contemporânea
O colunista Tadeu Chiarelli escreve sobre a exposição PretAtitude, em cartaz no Sesc Vila Mariana
Construir paraquedas coloridos? Corona e os sonhos para além do apocalipse...
Márcio Seligmann-Silva comenta o novo livro de Krenak e a situação de isolamento em tempos de pandemia e barbárie necropolítica, propondo leituras de Kopenawa, Benjamin e Celan
Até crianças cruzaram os braços na greve geral de 1917
Elas trabalhavam nas fábricas e, como as mulheres, ganhavam menos ainda que os homens. Há 100 anos todos pararam, lutando por seus direitos