O normal não era normal: Que museus queremos depois da pandemia?
É indispensável começar de novo, descolonizar o museu da sua condição servil da ideologia de um poder e de uma economia global, compreender como as narrativas que os museus protagonizavam, a forma como recebiam os seus públicos, na condição de meros consumidores, os desvirtuou e lhes roubou os desafios da contemporaneidade
A seda e ferro: delicadeza e força na Verve Galeria
Últimas exposições da galeria paulistana, individuais de Fran Chang e Gustavo Rezende mostram amplitude das poéticas possíveis no seu discurso curatorial
A extinção das fronteiras é o que define a mudança
* Por Bernardo José de Souza
Fronteiras estabelecem limites entre um espaço e outro, ou entre algo e uma outra coisa. Ao demarcar territórios, elas...
Política, cultura e o cenário museal no país
O curador João Fernandes, diretor artístico do Instituto Moreira Salles (IMS), e o museólogo Marcelo Araujo, diretor geral da instituição, falam sobre o trabalho do IMS no contexto da pandemia e sobre a política para os museus no Brasil
Trauma e reparação
Reproduzimos dois textos extraídos do livro "Travessia do Silêncio, Testemunho e Reparação" (2015), da Clínica do Testemunho
Catástrofe, tragédia e desastre como categorias clínicas e estéticas
O radical grego katá refere-se ao movimento do alto para baixo, oposto, portanto, do movimento de ascese ou elevação. Assimilação, ou metabolismo, opõe-se a catabolismo, como processo de...