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Bandeirantes em movimento: entre disputas e conciliação

A partir da HQ de Luiz Gê, de 1985, passando pelos debates que dominaram o início do século 20 sobre a "epopeia bandeirante" e a "pátria paulista", Tadeu Chiarelli aprofunda a discussão sobre os monumentos da cidade de São Paulo e seus simbolismos

A empatia como experiência estética

Os limites de nossa capacidade de empatia são também os limites de nossa experiência de linguagem, de nossa forma ótica e de nossa própria condição; no contexto da pandemia do coronavírus, quando solidariedade e empatia se mostram ainda mais necessárias, relembramos texto do psicanalista Christian Dunker

O pantheon dos imortais de São Paulo: delírio tropical no Pátio...

No contexto do debate sobre monumentos polêmicos em praças públicas, o artigo de Tadeu Chiarelli apresenta a ideia extravagante de Adolfo A. Pinto de construir um Centro Cívico no centro de São Paulo para homenagear os antigos e “novos” bandeirantes

Decolonial, des-outrização: imaginando uma política pós-nacional e instituidora de novas subjetividades...

A partir de discussão levantada por Bonaventure Soh Bejeng Ndikung na circunstância da 21a Bienal Sesc_VideoBrasil, Márcio Seligmann-Silva reflete sobre as questões colonial e pós-colonial; leia a segunda parte do texto

É hora de destruir os monumentos de exaltação aos bandeirantes?

Para Fabio Cypriano, não se deve apagar a história ou mesmo fazer de conta que ela não existiu, como se fez com o período da ditadura militar no Brasil, mas é preciso rever esses monumentos e recontextualizá-los

A performance de longa duração e a pandemia em cada um...

"O performer, além de se deslocar no tempo, se coloca em rituais que tencionam estes limites muitas vezes incompreendidos por quem esta de fora na observação e, por ironia do destino, muito similar com o que estamos vivendo", escreve o artista Marco Paulo Rolla
"DAS AVÓS", 2019, videoinstalação de Rosana Paulino. Foto: Videobrasil.

Decolonial, des-outrização: imaginando uma política pós-nacional e instituidora de novas subjetividades...

A partir de discussão levantada por Bonaventure Soh Bejeng Ndikung na circunstância da 21a Bienal Sesc_VideoBrasil, Márcio Seligmann-Silva reflete sobre as questões colonial e pós-colonial, extremamente relevantes no atual contexto global; texto será publicado em duas partes

A hora e a vez de os democratas agirem

Por acreditar que a arte só pode se desenvolver em uma sociedade livre, a arte!brasileiros se solidariza com os professores da USP e republica carta na qual propõem que as forças democráticas do Brasil unam-se para dar um basta ao projeto autoritário bolsonarista

Construir paraquedas coloridos? Corona e os sonhos para além do apocalipse...

Márcio Seligmann-Silva comenta o novo livro de Krenak e a situação de isolamento em tempos de pandemia e barbárie necropolítica, propondo leituras de Kopenawa, Benjamin e Celan

A função da cultura na saúde mental

A cultura nos ensina como sofrer e reciprocamente como tratar o sofrimento no contexto coletivo e individual do cuidado de si, escreve o psicanalista Christian Dunker; leia o artigo