Para Nelson ou os perigos da fúria interpretativa

Há seis meses do falecimento de Nelson Leirner, o crítico Tadeu Chiarelli discute uma das principais obras do artista e sua presença incontornável na cena artística do país

O antigo MAM, o MAC USP e a coleção do ex-banqueiro

Ex-diretor do MAC USP, Tadeu Chiarelli traça em sua coluna um paralelo entre a criação do museu, em 1963, a partir da doação da coleção do antigo MAM-SP, e o período recente em que o museu foi responsável pela guarda da Coleção Banco Santos

Onde os grafites gritam: São Paulo nos 90 anos do Plano...

Duas vezes prefeito de São Paulo, Prestes Maia foi o grande responsável pelo o que a cidade se tornou; neste artigo, Tadeu Chiarelli chama a atenção para como o ex-prefeito pensava (ou não pensava) a arte para espaços públicos

A produção recente de Alfredo Nicolaiewsky ou a arte que dá...

Estar frente a uma verdadeira obra de arte acabada ou acompanhar sua constituição, são experiências com pontos em comum? A partir de sua participação em um grupo de WhatsApp, nesses meses de pandemia, o autor tenta demonstrar que sim!
bandeirantes monumentos

Bandeirantes em movimento: entre disputas e conciliação

A partir da HQ de Luiz Gê, de 1985, passando pelos debates que dominaram o início do século 20 sobre a "epopeia bandeirante" e a "pátria paulista", Tadeu Chiarelli aprofunda a discussão sobre os monumentos da cidade de São Paulo e seus simbolismos

A empatia como experiência estética

Os limites de nossa capacidade de empatia são também os limites de nossa experiência de linguagem, de nossa forma ótica e de nossa própria condição; no contexto da pandemia do coronavírus, quando solidariedade e empatia se mostram ainda mais necessárias, relembramos texto do psicanalista Christian Dunker

O pantheon dos imortais de São Paulo: delírio tropical no Pátio...

No contexto do debate sobre monumentos polêmicos em praças públicas, o artigo de Tadeu Chiarelli apresenta a ideia extravagante de Adolfo A. Pinto de construir um Centro Cívico no centro de São Paulo para homenagear os antigos e “novos” bandeirantes

Decolonial, des-outrização: imaginando uma política pós-nacional e instituidora de novas subjetividades...

A partir de discussão levantada por Bonaventure Soh Bejeng Ndikung na circunstância da 21a Bienal Sesc_VideoBrasil, Márcio Seligmann-Silva reflete sobre as questões colonial e pós-colonial; leia a segunda parte do texto

É hora de destruir os monumentos de exaltação aos bandeirantes?

Para Fabio Cypriano, não se deve apagar a história ou mesmo fazer de conta que ela não existiu, como se fez com o período da ditadura militar no Brasil, mas é preciso rever esses monumentos e recontextualizá-los

A performance de longa duração e a pandemia em cada um...

"O performer, além de se deslocar no tempo, se coloca em rituais que tencionam estes limites muitas vezes incompreendidos por quem esta de fora na observação e, por ironia do destino, muito similar com o que estamos vivendo", escreve o artista Marco Paulo Rolla