As perspectivas para um Brasil pós-golpe
Temos muito a esperar do ano vindouro, menos tranquilidade. Fica para as corporações das carreiras de Estado, para o Parlamento e para a população a lição de que não se briga com Constituição pactuada
Junho de 2013 – Reflexões sobre a multidão
Esta imagem foi registrada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, na noite do dia 17 de junho de 2013. Naquele momento, ela refletiu o desejo de milhares de brasileiros. Hoje, cinco anos depois dos protestos de junho de 2013, muitas teorias sobre o legado deixado pelos clamores daquele momento surgem. O portal páginaB! publica textos, vídeos e fotografias produzidos na época, na revista Brasileiros, para contribuir com o debate
Nas ruas
Por Lincoln Secco*
As manifestações que se sucederam no Brasil deixaram todos perplexos. Alguns falaram em revolução, outros em golpe, alguns em civismo. E há até...
Revolta solidária
Mestre em Antropologia pela UFBA, poeta, compositor e autor dos livros Avant-Garde na Bahia e A Cidade no Brasil
A mudança da ANP para a política de conteúdo local: retrocesso
Por William Nozaki e Rodrigo Pimentel Ferreira Leão
Nesta semana, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou Audiência Pública para...
Repressão e silêncio
Na noite desta quinta-feira (13), São Paulo tornou-se mais uma vez palco de guerra, na quarta manifestação organizada pelo Movimento Passe Livre, que exige...
O medo de andar nas ruas
Pesquisa inédita mostra que temor de sair para atividades cotidianas atinge
83% das mulheres
A polícia que quer uma nova polícia
Na contramão do discurso que predomina nas corporações, grupos progressistas de policiais militares e civis, guardas municipais e agentes dialogam pelas redes sociais e tentam repensar a segurança pública
Um país em chamas
O efeito produtor de impotências, dor e confusão na vida de todos que nos cercam emana tanto da má realização política de um impeachment falsificado quanto da efetiva crise econômica
A rebelião das massas
Leia artigo de Almir Pazzianotto Pinto, ex-ministro do Trabalho, sobre as manifestações de junho

















