Um novo tenentismo?

O excesso de protagonismo da Justiça, do Ministério Público e da Polícia Federal deve sua existência, muito provavelmente, à inépcia do PT
Foto: Instituto Socio Ambiental

Uma cartografia digital dos ataques contra os povos indígenas no Brasil

Por Daniel Santini (Fundação Rosa Luxemburgo) A ideia de organizar em um mapa registros de assassinatos de indígenas no Brasil é visibilizar a quantidade e...
Cena Cavalaria da PM ocupa parte da Avenida Paulista, São Paulo, no dia 11 de junho

Mais um manifesto anarquista

Por Antonio Bivar* Já que aqui se importa tudo, sou a favor da importação de médicos. O convívio com colegas de profissão locais será produtivo. Sou...
Rio de Janeiro - A Polícia Federal e o Exército realizam procedimento de destruição de aproximadamente 4000 armas recolhidas pela PF nos últimos dois anos (Tânia Rêgo:Agência Brasil)

Mais armas, mais mortes

Com uma forte indústria de armamento, o Brasil figura entre as potências mundiais na produção e comercialização de armas de fogo

Junho de 2013 – Reflexões sobre a multidão

Esta imagem foi registrada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, na noite do dia 17 de junho de 2013. Naquele momento, ela refletiu o desejo de milhares de brasileiros. Hoje, cinco anos depois dos protestos de junho de 2013, muitas teorias sobre o legado deixado pelos clamores daquele momento surgem. O portal páginaB! publica textos, vídeos e fotografias produzidos na época, na revista Brasileiros, para contribuir com o debate

Projeto leva arte urbana para escolas públicas de São Paulo

Como transformar a escola em uma extensão da cidade, tornando-a um espaço pulsante e dinâmico, atraente aos olhos dos alunos que hoje ocupam as...
Manifestação a favor do impeachment de Dilma na avenida Paulista – Foto- Rovena Rosa:Agência Brasil

As ciências humanas e a guerra cultural no Brasil

Uma das facetas da “guerra cultural” entre a esquerda e a direita que o Brasil vive atualmente é a crítica generalizada às ciências humanas
Eugênio José Guilherme de Aragão

As perspectivas para um Brasil pós-golpe

Temos muito a esperar do ano vindouro, menos tranquilidade. Fica para as corporações das carreiras de Estado, para o Parlamento e para a população a lição de que não se briga com Constituição pactuada