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Em Veneza, Jonathas de Andrade comenta estado de suspensão e aflição...

Artista se utiliza de frases e expressões da língua portuguesa no pavilhão brasileiro da 59ª Bienal de Veneza, aberta a partir deste sábado
Vista do canal de Veneza. Foto: Creative Commons.

Bienal de Veneza anuncia artistas para edição de 2022

Entre os 213 nomes anunciados estão cinco brasileiros: Jaider Esbell, Lenora de Barros, Luiz Roque, Rosana Paulino e Solange Pessoa
Foto horizontal, colorida. Obra de Luisa Lerman escolhida para a BIENALSUR

Meio ambiente, migrações e identidades dão a tônica na BIENALSUR

Organizado a partir de Buenos Aires, mas sediado este ano em 23 países - e no ambiente virtual -, terceira edição do evento trata de temas contemporâneos e tenta consolidar-se como modelo alternativo às bienais tradicionais
veneza

Escolha brasileira em Veneza reflete autoritarismo da Fundação Bienal de São...

Mais uma vez a indicação do representante brasileiro na Bienal de Veneza é fruto de uma escolha antidemocrática, como tem se caracterizado desde que...
Foto vertical, colorida. Retrato de Grada Kilomba

O boicote à Grada Kilomba na representação oficial portuguesa da Bienal...

Por Ana Teixeira Pinto* No passado dia 11 de novembro de 2021 a DGARTES (Direção Geral das Artes) anunciou o resultado do concurso para a...
terceira Frestas - Trienal de Artes: O RIO É UMA SERPENTE

“O rio é uma serpente”, exposição final da Frestas – Trienal...

A arte!brasileiros visitou a mostra final da terceira Frestas - Trienal de Artes e entrevistou a co-curadora Diane Lima; assista ao vídeo
Vista da 3ª Bienal de São Paulo

Bienal de São Paulo: 70 anos de acertos e equívocos

Criado em 1951, principal evento artístico do país e um dos mais relevantes do mundo completa sete décadas, superando os tempos da ditadura e realizando eventos marcantes - alguns mais, outros menos
"Nhíromi", de Denilson Baniwa

Crítica Frestas: poéticas políticas

Frestas - Trienal de Artes, no Sesc de Sorocaba, aborda os dramas do mundo contemporâneo de forma lírica
Faz escuro mas eu canto

“Bienal da esperança” romantiza catástrofes

"Faz escuro mas eu canto", no Parque Ibirapuera, traz conjuntos significativos e estetizantes de artistas brasileiros, mas deixa para o passado atividades de transgressão
"Paisagem", de Regina Silveira, obra comissionada para a Bienal. Foto: © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

34ª Bienal de São Paulo abre sua mostra principal com tônica...

Com mais de mil obras, Bienal de São Paulo corporifica ideia de resistência englobando temas, gerações e linguagens distintas