Laura Vinci traduz a transitoriedade, elemento caro à sua produção, em...
Obras fazem parte da mostra Maquinamata, nova individual que a artista paulistana apresenta até 8 de agosto, na filial carioca da galeria Nara Roesler
Dani Tranchesi percorre o país em novo projeto
"Seja o que Deus Quiser", o terceiro livro da fotógrafa em colaboração com o curador Diógenes Moura, vai se debruçar sobre religiosidade e brasilidade; lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2023, quando também ocorrerá uma exposição
A guerra de Jaider Esbell
Em entrevista, artista macuxi, defendeu ocupar espaços da arte pois seriam “um dos últimos refúgios de uma ideia de pensamento em construção"
A forma sensível
Estabelecido em Paris desde os anos 1980, Julio Villani estreia site e abre exposição individual no Chelsea em Nova York
Nunca como agora: as pinturas recentes de No Martins
Com obras de grande porte que contrariam as narrativas onde a carência e a violência estão imediatamente associadas ao cotidiano dos negros, artista apresenta um projeto artístico que compreende sua dimensão social e histórica
Lygia Clark por Yve-Alain Bois
No contexto da exposição "Lygia Clark (1920-1988) 100 anos", na Pinakotheke Cultural, a arte!brasileiros publica trechos de ensaio do curador e historiador da arte francês Yve-Alain Bois, que relembra sua convivência com a célebre artista brasileira
Carlito Carvalhosa: o caráter transitório das coisas
A morte prematura de Carlito Carvalhosa no último mês de maio, aos 59 anos, despertou um forte sentimento de tristeza e impotência, expresso de...
A Graça da Fé
*Por Claudinei Roberto da Silva
Entre nós, um extenso aparato cultural, ideológico, legislativo, religioso e midiático foi criado para justificar, atender e garantir a permanência...
“Acontece que somos canibais!”, diz o pop tropicalista de Glauco Rodrigues
A mostra Acontece que Somos Canibais!, de Glauco Rodrigues (1929-2004), tem clima de escola de samba, cheia de cores e alegorias, nascidas sob a...
Um centenário passando em brancas nuvens
Um olhar para a amizade entre Ismael Nery e Murilo Mendes, iniciada em 1921, demonstra que há ainda muito a se estudar e escrever sobre o desenvolvimento particular do surrealismo no Brasil