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Uma ponte entre os mundos do visível e do invisível
Como os cantos que contam a história do mundo viram imagem? Como as visões de uma cerimônia com ayahuasca se transpõem para a tela?...
‘A virada decolonial na arte brasileira’: Considerações para atiçar o debate
A leitura de A virada decolonial na arte brasileira (Editora Mireveja), de Alessandra Simões Paiva –, trouxe várias questões que, embora digam respeito à...
A partir de efemérides, ‘A parábola do progresso’ reflete sobre questões de raça, gênero...
A arte!brasileiros visitou a mostra com curadoria de Lisette Lagnado, em colaboração com André Pitol e Yudi Rafael, no Sesc Pompeia; lá estão reunidos cinco 'espaços dialógicos' que articulam produção artística e ações de hospitalidade e visibilidade das comunidades no entorno deles
“Histórias Brasileiras” revela ‘sistema colonial’ no circuito das artes
"Masp traz mostra que critica falta de representatividade na história da arte, mas seus próprios centros de poder são brancos e patriarcais; instituição ainda exibe obras de seu presidente, ignorando existência de conflito de interesses", escreve Cypriano
A Modernidade em questão
Exposição "A parábola do progresso" revê mitos e legado da Independência do Brasil e do Modernismo, a partir da produção artística contemporânea
Arte e cultura estão imbricadas em uma democracia
Temas urgentes nos cenários sociopolíticos brasileiro e mundial foram debatidos durante os dias 22 e 23 de setembro no Auditório do Sesc Vila Mariana em São Paulo
O direito de matar
"Necropolítica", de Achille Mbembe, lança luz sobre o exercício da política em nossa própria história, marcada pela escravidão e pelo racismo
Uma extensa e crítica mostra
Em "Histórias Brasileiras", oito núcleos conduzem o visitante aos bastidores da arte e do movimento de descolonização, que se estrutura cada vez mais; com cerca de 400 obras, 250 artistas e 11 curadores, mostra fica em cartaz até 30 de outubro de 2022
Reapropriar para reparar: o centenário da Semana de 22 sob a ótica decolonial
Exposições, livros e debates lançam luz sobre o marco deflagrador das vanguardas históricas brasileiras a partir de problemáticas inexistentes para os artistas da época, como as questões de raça, etnia e gênero
“Convido a uma reapropriação da atenção”
Em entrevista à arte!brasileiros, o artista francês Kader Attia, curador da 12a Bienal de Berlim, fala da importância de se criar diálogos entre as obras apresentadas na exposição de modo que o espectador construa narrativas, e assim abra seu pensamento; Ele também alerta para a manipulação da opinião pública exercida pelo capitalismo tecno-liberal nas redes sociais
