Revolta solidária
                Mestre em Antropologia pela UFBA, poeta, compositor e autor dos livros Avant-Garde na Bahia e A Cidade no Brasil            
            
        Em defesa da política
                Por Maria Victoria Benevides*
“Foi bonita a festa, pá!” Para os jovens que não a viveram e para os “coroas” esquecidos – e hoje temerosos ou...            
            
        Mais um manifesto anarquista
                Por Antonio Bivar*
Já que aqui se importa tudo, sou a favor da importação de médicos. O convívio com colegas de profissão locais será produtivo. Sou...            
            
        A primeira greve selvagem metropolitana no Brasil maior
                Por Giussepe Cocco*
Na edição de maio do Le Monde Diplomatique(1), escrevemos que “não existe amor no Brasil Maior” e explicitamos: “O ‘amor’ só existe na...            
            
        Por que o Brasil e agora?
                Por Juan Arias*
Está gerando perplexidade, dentro e fora do País, a crise repentina que eclodiu no Brasil com o surgimento de manifestações de rua, primeiro...            
            
        Nas ruas
                Por Lincoln Secco*
As manifestações que se sucederam no Brasil deixaram todos perplexos. Alguns falaram em revolução, outros em golpe, alguns em civismo. E há até...            
            
        A rebelião das massas
                Leia artigo de Almir Pazzianotto Pinto, ex-ministro do Trabalho, sobre as manifestações de junho            
            
        A cidade, os jovens e os protestos
                Por Teresa Caldeira*
Interpretar processos emergentes sempre traz riscos. Podemos enveredar por caminhos secundários ou simplesmente deixar escapar a novidade, enquadrando o que está nascendo com...            
            
        Repressão e silêncio
                Na noite desta quinta-feira (13), São Paulo tornou-se mais uma vez palco de guerra, na quarta manifestação organizada pelo Movimento Passe Livre, que exige...            
            
        Até crianças cruzaram os braços na greve geral de 1917
                Durante mais de um mês, as fábricas e o comércio permaneceram parados. Saques começaram a acontecer depois que uma carroça de pão foi assaltada na rua Rangel Pestana, também no Brás.            
            
        

 
		
















