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Tag: Lia Chaia

Estratagemas de resistência ao fascismo

C om 134 artistas e coletivos até o momento (preveem-se ainda novos alistamentos ao longo de sua duração, até 28 de janeiro de 2024), a mostra ReFundação, que reinaugurou no dia 2 de setembro, a...
Foto horizontal, colorida. Obra MIL OLHOS, de Lia Chaia. Ao fundo, uma parede branca. Uma mulher branca, com os olhos fechados e os cabelos castanhos presos. A fotografia a enquadra dos ombros para cima. Tem os ombros nus. Sete fios vermelhos envolvem sua cabeça horizontalmente e de forma espaçada. O primeiro na linha do cabelo, os demais paralelos, cruzando o restante do rosto, sendo o último na altura de seu queixo. Penduradas nos fios, diversas peças redondas remetem a olhos, são brancas com um círculo castanho dentro e um círculo preto dentro deste, como se fossem íris e pupila. A obra é parte da exposição DIZER NÃO

Pode a arte dizer não?

Exposição "Dizer não" busca articular uma resposta crítica ao nosso contexto atual, enunciando conflitos por meio da arte
Overview of the "Língua Solta" exhibition, in the foreground "Olha Minha Lingua", by Alex dos Santos. Photo: Ciete Silverio.

Words in the world of things

The first exhibition opened at the Museum of the Portuguese Language, Língua Solta is curated by Moacir dos Anjos and Fabiana Moraes and puts contemporary works of art in dialogue with objects, posters and other elements of everyday life
Museu da Língua Portuguesa: Visão geral da exposição "Língua Solta", em primeiro plano "Olha minha língua", de Alex dos Santos. Foto: Ciete Silverio / Divulgação.

As palavras no mundo das coisas 

Primeira mostra aberta no Museu da Língua Portuguesa, Língua Solta tem curadoria de Moacir dos Anjos e Fabiana Moraes e coloca em diálogo obras de arte contemporânea com objetos, cartazes e outros elementos da vida cotidiana

Clube de Fotografia do MAM-SP completa 20 anos

O curador do Clube, Eder Chiodetto, conversa com a arte!brasileiros sobre as duas décadas do Clube, a preservação da fotografia brasileira e a importância do contato aurático com as obras