Tag: Covid
Editorial: Na debacle…
Mergulhados em um país à deriva, envolto na mentira e no cinismo, com mais de 2 mil mortes diárias e sem políticas decentes de proteção à população, descobrimos que o que nos permite estar...
Feiras de arte no mundo: como ficam após um ano de pandemia?
Adiamentos e adaptações a formatos mais modestos estão entre as alternativas mais viáveis; apesar disso, o crescimento do mercado virtual e a participação das mídias sociais podem questionar a presença das mega feiras?
Previsões (possíveis) para o mercado da arte em 2021
Da volta das feiras presenciais à confiança no formato puramente digital posta à prova, confira algumas das antecipações para o mercado de arte neste ano
Um olhar antidisciplinar para um ano que começa pelo fim
Quem anda pela Avenida Vergueiro, na capital paulista, se depara com uma série de lambe-lambes coloridos pelos postes próximos ao Centro Cultural São Paulo (CCSP), nos quais se pode ler “Magia Negra” e “Jexus”....
Frieze London: evento local e adaptação ao virtual marcam edição 2020
Feira vai até o dia 16 de outubro; neste ano, a Frieze London conta com um formato híbrido entre o virtual e uma edição física predominantemente local
MASP inaugura exposição virtual de Hélio Oiticica
Com sua ocorrência física postergada, o MASP traz parte da exposição para a web junto com visita guiada
Galeria virtual une fotógrafos durante a pandemia
Iniciativa temporária com propósito solidário, a Galeria 20 X 20 une fotógrafos iniciantes e renomados para apoiar os profissionais que tiveram trabalhados interrompidos pela quarentena
Retratando o invisível
No momento em que fotógrafos ao redor do globo se esforçam para fornecer profundidade à documentação da crise de Covid-19, a ARTE!BRASILEIROS apresenta uma série de imagens feitas nos últimos meses em diferentes países
O grito que vem da arte
Em isolamento, artistas produzem sistematicamente como forma de resistência ao vírus e ao presidente
O normal não era normal: Que museus queremos depois da pandemia?
É indispensável começar de novo, descolonizar o museu da sua condição servil da ideologia de um poder e de uma economia global, compreender como as narrativas que os museus protagonizavam, a forma como recebiam os seus públicos, na condição de meros consumidores, os desvirtuou e lhes roubou os desafios da contemporaneidade