Tag: artebrasileiros-53
Um ano bom, ao menos para o mercado de arte
Após o baque inicial por conta da pandemia, galerias brasileiras se recuperam e apresentam resultado positivo no ano em que foram forçadas a migrar para o ambiente virtual
Frantz Fanon, a força da linguagem
*Por Eugênio Lima
Reembarcar nesse mundo Fanon foi muito intenso. Lembrei de coisas que tinha esquecido e pouco a pouco fui reconstruindo tudo, desde a minha primeira leitura, em 2014, até hoje.
A primeira vez que...
Politizando o mercado de arte: como novas propostas têm trazido à tona questões de...
*Por Ana Letícia Fialho e Luciara Ribeiro
O resultado das últimas eleições, tanto no Brasil como nos EUA, foi marcado por presenças que, de alguma maneira, apontam um desdobramento dos atos antirracistas que cresceram no...
Arte!Afro-Brasileiros
“Arte Afro-Brasileira, a propósito, não é um estilo, não é uma vanguarda, sequer mesmo um movimento social ou artístico; é a arte do Brasil – senão pleonasmo”, escreve o pesquisador Renato Araújo em artigo para a arte!brasileiros
Geração em diálogo
*Por Claudinei Roberto da Silva
A julgar por aquilo que observamos à partir da movimentação de museus, instituições culturais, galerias, espaços formais e informais, a produção de artistas negros e negras do país vem confirmando...
Colaboradores da edição #53
Veja quem são alguns dos colaboradores desta edição da arte!brasileiros
10ª Mostra 3M de Arte, em conversa com a natureza
A persistência das relações entre a arte, a natureza e a cidade encontra elementos simbólicos e narrativos na coletiva Lugar Comum: travessias e coletividades na cidade, a 10ª Mostra 3M de Arte. Com curadoria...
Carta da editora
Leia o editorial da nova edição, por Patricia Rousseaux, Diretora Editorial da arte!brasileiros
Pinacoteca do Estado: Acervo radical
Inclusiva e arrojada. A nova disposição do acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, aberta no final de outubro passado, é um salto de qualidade da instituição. Na versão anterior, o acervo estava...
Aracy Amaral: uma pesquisadora movida pela curiosidade e pelo rigor
Observadora atenta da cena cultural desde a década de 1950, a crítica, pesquisadora e historiadora da arte Aracy Amaral fala sobre sua formação, trajetória e sobre o desafio de fazer uma curadoria em tempos de pandemia