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Arte na pandemia - resultados da busca

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Lives, um tormento necessário

Desde o início da pandemia e da necessidade de isolamento social, o mundo como um todo se viu obrigado a criar estratégias de comunicação...
Kader Attia - irreparáveis reparos

Assista ao vídeo sobre a mostra “Irreparáveis Reparos – Kader Attia”, no Sesc Pompeia

Filho de pai argelino e mãe berbere, Kader Attia é um dos artistas franceses mais reconhecidos da sua geração. Ele cresceu na Argélia e...
Miriam Inêz da Silva. Título desconhecido, 1992. Cortesia Almeida e Dale Galeria de Arte.

Almeida e Dale Galeria lança livro sobre a artista Miriam Inêz da Silva

Publicação reúne mais de 200 obras da artista goiana e planeja demonstrar a complexidade e dimensão do seu trabalho
pola ribeiro

Pola Ribeiro assume direção do MAM-BA e diz que é preciso “recuperar a alma”...

Cineasta e gestor assume o Museu de Arte Moderna da Bahia após a instituição ficar quase um ano sem direção e fala em trazer um novo curador, reaproximar o museu da cidade e da população e fortalecer o trabalho educativo
Ayoung Kim

A extinção das fronteiras é o que define a mudança

* Por Bernardo José de Souza Fronteiras estabelecem limites entre um espaço e outro, ou entre algo e uma outra coisa. Ao demarcar territórios, elas...

Um outro céu sobre uma mesma terra

Ameaças de invasão territorial, desmatamento e exploração de recursos ambientais são apenas alguns dos muitos conflitos listados no Mapeamento de Violações dos Direitos Indígenas...
FARSA - sesc pompeia

“FARSA. Língua, fratura, ficção: Brasil-Portugal” no Sesc Pompeia

"Como sentimos a linguagem nos dias de hoje?". Essa é uma das perguntas que guiou Marta Mestre e Pollyana Quintella na curadoria de FARSA....

Aracy Amaral: uma pesquisadora movida pela curiosidade e pelo rigor

Observadora atenta da cena cultural desde a década de 1950, a crítica, pesquisadora e historiadora da arte Aracy Amaral fala sobre sua formação, trajetória e sobre o desafio de fazer uma curadoria em tempos de pandemia
livros pandemia

Tempos sombrios e férteis

Uma grande diversidade de caminhos criativos foram adotados por artistas, escritores e pensadores em um período de impasses, complexidade e repleto de perguntas sem respostas
Wind, de Joan Jonas, 1968, no Pavilhão da Bienal

Luta contra o vento

Antes da mostra principal, marcada para 2021, 34a Bienal de São Paulo abre a exposição coletiva Vento, com participação de 21 artistas e trabalhos espalhados no amplo espaço do pavilhão no Ibirapuera