Inaugurada em 21 de setembro com a exposição principal sediada no Museu Oscar Niemeyer, a Bienal de Curitiba entra em sua décima quarta edição inaugura, ao longo dos próximos meses, uma série de exposições paralelas vinculadas à mostra. Com o tema “Fronteiras em Aberto”, a bienal deste ano se estenderá até 1o de março de 2020.

Só no mês de outubro, uma dezena de exposições foi inaugurada em instituições parceiras no Brasil, como Nômades e Fronteiriços, Poema-Processo e Fluindo Naturalmente, no Museu Municipal de Arte (MuMA), e Metáforas de Leopoldino de Abreu, no Museu Guido Viaro, em Curitiba. Em Brasília, foram abertas Yanbei: Uma Arte Agrilhoada e Contraforte, no Espaço Cultural Renato Russo. No Museu da Escola Catarinense – MESC, vinculado à Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), foi montada a mostra coletiva Rudis Materia, em Florianópolis, onde também há Intersecções com a Paisagem, mostra coletiva de videoarte, no espaço O Sítio.

Ainda na capital catarinense, neste mês, acontecem as mostras “Panorâmicas do Desejo”, na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti; Florestas de Juliana Hoffmann, no Memorial Meyer Filho, e almacorpoterramar, Espaço Cultural Armazém (Coletivo Elza).

Desde maio, a Bienal de Curitiba tem tido exposições paralelas, tendo outras que abrirão ainda em novembro e dezembro. Além de espalhar mostras pelo país, as fronteiras se abriram para países como Argentina, Paraguai e Uruguai, França, Suíça e Rússia. Confira todas as exposições clicando aqui.

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