Início Buscar

Claudinei Roberto da Silva - resultados da busca

Se você não gostou dos resultados, por favor, faça outra pesquisa
Bem Me Quer, Mal Me Quer (2011), Sidney Amaral, exposta em VIVER ATÉ O FIM O QUE ME CABE - SIDNEY AMARAL: UMA APROXIMAÇÃO

Carta a Sidney Amaral

No contexto da realização da mostra “Viver até o fim o que me cabe! - Sidney Amaral: uma aproximação”, no Sesc Jundiaí, artista e curador Daniel Lima escreve uma correspondência direcionada ao artista paulistano, falecido em 2017

Geração em diálogo

*Por Claudinei Roberto da Silva A julgar por aquilo que observamos à partir da movimentação de museus, instituições culturais, galerias, espaços formais e informais, a...
Obra de Heitor dos Prazeres, artista importante para os estudos de arte afro-brasileira

Do que falamos quando falamos de arte afro-brasileira?

Se a história, a memória, a arte e a ciência dos excluídos, dos divergentes e periféricos são convocadas a depor sobre o momento de agora, isso denuncia a emergência via insurgência dos atores que exigem protagonismo, mas também aponta a exaustão de um modelo político e econômico que nos seus estertores ameaça a vida no planeta

Artistas de ascendência africana na arte brasileira: presença/ausência?

Em novo texto em sua coluna, o crítico e curador Tadeu Chiarelli se debruça sobre a virtual ausência de artistas negros na história hegemônica da arte no Brasil, sobretudo a partir da segunda metade do século XIX

Sidney Amaral: Entre a afirmação e a imolação

Tadeu Chiarelli escreve sobre o artista Sidney Amaral, falecido em 2017, com ênfase em seus autorretratos
"Cantos de Esquinas", Maxwell Alexandre, 2019. Photo: Gabi Carrera.

“Pardo é Papel” or the epic grandeur of a people in formation

Presented at Tomie Ohtake Institute after passing through Lyon, Porto Alegre and Rio, Maxwell Alexandre’s show portrays black people in everyday situations with a grandiose, consecrating and historic character