Início Buscar
Claudinei Roberto da Silva - resultados da busca
Se você não gostou dos resultados, por favor, faça outra pesquisa
Carta a Sidney Amaral
No contexto da realização da mostra “Viver até o fim o que me cabe! - Sidney Amaral: uma aproximação”, no Sesc Jundiaí, artista e curador Daniel Lima escreve uma correspondência direcionada ao artista paulistano, falecido em 2017
Geração em diálogo
*Por Claudinei Roberto da Silva
A julgar por aquilo que observamos à partir da movimentação de museus, instituições culturais, galerias, espaços formais e informais, a...
Do que falamos quando falamos de arte afro-brasileira?
Se a história, a memória, a arte e a ciência dos excluídos, dos divergentes e periféricos são convocadas a depor sobre o momento de agora, isso denuncia a emergência via insurgência dos atores que exigem protagonismo, mas também aponta a exaustão de um modelo político e econômico que nos seus estertores ameaça a vida no planeta
Artistas de ascendência africana na arte brasileira: presença/ausência?
Em novo texto em sua coluna, o crítico e curador Tadeu Chiarelli se debruça sobre a virtual ausência de artistas negros na história hegemônica da arte no Brasil, sobretudo a partir da segunda metade do século XIX
Sidney Amaral: Entre a afirmação e a imolação
Tadeu Chiarelli escreve sobre o artista Sidney Amaral, falecido em 2017, com ênfase em seus autorretratos
“Pardo é Papel” or the epic grandeur of a people in formation
Presented at Tomie Ohtake Institute after passing through Lyon, Porto Alegre and Rio, Maxwell Alexandre’s show portrays black people in everyday situations with a grandiose, consecrating and historic character