Tomie Ohtake, Sem título [Untitled], 1978

A exposição Contemporâneo, sempre – Coleção Santander Brasil, com curadoria de Agnaldo Farias e Ricardo Ribenboim, apresenta um panorama de 70 anos da arte brasileira e reúne um conjunto significativo de pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e fotografias. Das mais de duas mil obras do acervo, foram escolhidos 64 trabalhos, divididos nas categorias Abstração, Retrato e Paisagem.

Uma obra que nunca foi exposta, do artista Bené Fonteles, na categoria Abstração, é uma das atrações esperadas. O trabalho, sem título, foi criado em 1980. Já a obra mais antiga é a escultura de Victor Brecheret, Tocadora de Guitarra (1923). E a mais recente, uma pintura do artista Paulo Almeida, parte da série “Palimpsestos”. O processo criativo da obra envolve modifica-la a cada nova exposição. O artista trabalhará no local e concluirá as alterações dias antes da abertura ao público.

As escolhas contemplam diversos artistas fundamentais nesse recorte proposto pela curadoria: reunir figuras clássicas e contemporâneas da arte no país, ultrapassando as definições de tempo e se renovando a cada olhar.

Contemporâneo, sempre – Coleção Santander Brasil
Farol Santander – Rua João Brícola, 24 – Centro
Até 5 de janeiro de 2020

 

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