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Rosa Esteves, ‘Pupa’, 2001

Rosa Esteves: impressões: sentimentos do corpoindividual no Sesc Santo André, até 23/9.

O corpo humano, sob olhares materiais ou filosóficos, é repleto de significados. Sua anatomia ganha diferentes entendimentos, de acordo com a extensão limitada dos cinco sentidos, a partir de um conjunto de sistemas orgânicos capaz de se tornar instrumento de expressão do coletivo e de aprendizado individual.


Lucas Dupin, ‘Jardins Suspensos’, 2015-2018

Lucas Dupin: Rés do chão, individual na Galeria Lume, abertura em 16/6.

Tomar o prosaico como régua para a aferição daquilo que nos rodeia. Partir do banal para tratar de temas universais e enxergar o mundo pelos olhos daqueles que andam pelas ruas das cidades. Lucas Dupin apresenta um panorama de sua produção mais recente. São oito trabalhos, entre vídeo, instalação e séries de aquarelas e fotografias, todos concebidos pelo artista entre 2010 e 2018, a maior parte deles ainda inédito.


Miguel do Rio Branco, Chapéu de palha na casa de Iemanjá, 1984/2018

Miguel Rio Branco: Cabisbaixo no paraíso, individual na galeria Paulo Darzé, em Salvador, até 13/7.

“Quando vemos, configuramos o oculto, deixando fora a facticidade das coisas, o contexto. Os contrastes, os enquadramentos, as posições, falam de imagens-energia, nada homogêneas, portanto, de um momento icônico em que o descontínuo se coloca inscrito no contínuo. Toda a obra de Rio Branco tem este passeio cabisbaixo no paraíso, esta soma de imagens assimétricas cujo quantum se mede por intensidades, forças, um além da imagem, um significante que extrapola os signos, o que vemos”, escreve crítico Adolfo Montejo Navas no livro da mostra.


Leda Catunda, ‘Pista’, 2018

Leda Catunda e Alcides: Onde estamos e para onde vamos, dupla na Galeria Estação, até 11/8.

A Galeria Estação tem convidado, além de críticos, artistas para a curadoria das exposições de seu acervo, como Paulo Pasta (José Antonio da Silva e Julio Martins da Silva) e Rodrigo Bivar (Neves Torres e Manuel Graciano). Desta vez, convidou Leda Catunda e propôs um novo modelo: a artista-curadora escolhe um nome do elenco da galeria para dialogar com sua própria produção. Nesse contexto surge Leda Catunda e Alcides: onde estamos e para onde vamos, mostra que reúne cerca de 30 obras da dupla de artistas.


Débora Bolsoni, ‘Sem título’, da série “Alfabetos”, 2004

I Mostra do Programa de Exposições 2018, coletiva no Centro Cultural São Paulo, abertura em 16/6.

A I Mostra do Programa de Exposições 2018 apresenta as individuais simultâneas dos artistas selecionados Anna Costa e Silva, Anderson Gsé Silva, Elaine Arruda, Marlos Bakker, Hortencia Abreu e Ricardo Burgarelli, Santidio Pereira e Janaina Barros e Wagner Leite Viana. Em paralelo, a artista Débora Bolzoni expõe projetos recentes a convite da Curadoria de Artes Visuais.

 



 

Fernando Velázquez, da série ‘about complexity, #0008, after B-15’, 2018

Fernando Velázquez: Iceberg, individual na Zipper, abertura em 21/6.

Iceberg apresenta um conjunto de novos trabalhos que remetem ou exploram alegoricamente a figura do iceberg. “Enxergamos uma porção ínfima da totalidade do iceberg já que a maior parte da sua massa encontra-se submersa. Alegoricamente, poderíamos pensar que o nosso entendimento da realidade se assemelha a um iceberg já que necessariamente o campo do que conhecemos será infinitamente menor que o campo do que seria possível conhecer. O inconsciente, por exemplo, poderia ser a parte invisível de um iceberg chamado consciência”, afirma o artista.


Nelson Leirner, ‘Eu e Fontana’, 1999

Avesso Viés, coletiva na galeria SIM de São Paulo, até 11/7.

As obras expostas de Lucio Fontana, Frank Ammerlaan, Nelson Leiner, Daniel Senise, Marina Weffort, Jessica Mein, André Azevedo, Tonico Lemos Auad, Jarbas Lopes, Daniel Albuquerque, Janina Mcquoid e Yuli Yamagata refletem o diálogo entre gerações e origens do caráter temporal da tessitura e a possibilidade de interrupção. Os artistas têm em mãos, portanto, uma matéria cuja substância, o tempo, é tanto fonte de fascínio quanto de estranhamen


Irmãos Campana, ‘Taquara’

Experimentando Le Corbusier, coletiva no Museu da Casa Brasileira, abertura em 16/6.

Com curadoria de Pierre Colnet e Hadrien Lelong, exposição apresenta uma reflexão sobre o modernismo no Brasil e sobre o trabalho do arquiteto franco-suíço. O intuito dos artistas, designers e arquitetos brasileiros convidados para participar da mostra é manter vivo o pensamento moderno e revolucionário de Le Corbusier.


Frederico Marcos, ‘Experiência 5’, 1970

Filme Experimental Abstrato Anos 70/80, coletiva na galeria Superfície, abertura em 16/6.

A mostra reune um conjunto de 10 filmes inéditos dos artistas Álvaro de Sá, Clóvis Dariano, Flávio Diniz, Frederico Marcos, Neide Sá, e Victor Gerhard, bem como um conjunto de xerografias do artista Rafael França. Os filmes exibidos são algumas das primeiras explorações desta vertente, e contém um traço característico da produção de vanguarda: são marcados por uma espécie de cientismo plástico, em que linhas e formas geométricas em movimento, formam uma verdadeira orquestração visual.


Carla Chaim, Ele queria ser bandeira, 2018. FOTO: Douglas de Freitas

Carla Chaim: Ronda, individual na Casa Sertanista, abertura em 16/6

A artista Carla Chaim apresenta a exposição Ronda, onde a Casa Sertanista é ocupada por uma série de vídeos e objetos inéditos. Os vídeos são resultado de ações realizadas pela artista no último mês, e explicitam as características da casa, ao mesmo tempo em que especulam usos e pequenas ficções. Chaim trabalha com a noção de repetição e controle em suas peças, tanto por meio de regras pré-estabelecidas quanto em seus movimentos físicos na elaboração de um desenho, por exemplo, usando o corpo como uma ferramenta importante nesse processo, pensando-o também como um lugar de discussão conceitual explorando seus limites físicos e sociais.



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