Isabella Stampanoni, "Um sábado futuro após o meio-dia"

A cidade de Caruaru, no Pernambuco, recebe a 2ª Bienal do Barro, que acontece até o dia 15 de novembro. A mostra, idealizada pelo artista Carlos Mélo, com o tema “Nem tudo o que se molda é barro” acontece no Galpão da Fábrica Caroá e no Sesc Caruaru. Reunindo 16 artistas de todo Brasil, convidados pelo curador Márcio Harum, o evento busca fundir a arte popular e a arte contemporânea, especialmente através de suas ações educativas.

A bienal que teve sua primeira edição em 2014, mas sofreu um atraso em sua segunda edição devido à falta de recursos financeiros para ser realizada. Neste ano, a mostra tem apoio de um edital de fomento da Funcultura, além de investimentos do Sesc e da Prefeitura de Caruaru.

A mostra conta com instalações e performances de Alan Adi (Aracaju, SE), Amanda Melo da Mota (Recife, PE), Aline Motta (São Paulo, SP), Flávia Pinheiro (Recife, PE), Isabela Stampanoni (Recife, PE), Jared Domício (Fortaleza, Ceara), Júlio Leite (Campina Grande, PB), Sallisa Rosa (Goiânia, GO), Zé Carlos Garcia (Aracaju, SE), Aline Motta (São Paulo, SP), Conceição Myllena (João Pessoa, PB), Cristiano Lenhardt (Recife, PE), Denilson Baniwa (Rio de Janeiro, RJ), Renata Felinto (São Paulo, SP), Matheus Rocha Pitta (Tiradentes, MG), Paulo Meira (Arcoverde, PE), Claudineide Rodrigues e Virgínia de Medeiros (Feira de Santana, BA).

Outro destaque da 2ª Bienal do Barro é o Programa Educativo, que acontece no Galpão da Fábrica Caroá. Coordenado pelos educadores Lucia Padilha e Hassan Santos, a ação promoverá rodas de conversas semanais, tour com mediadores culturais e entrega de kits educacionais para estudantes.


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