Com trabalhos “em que parece que o começo nunca inicia; ou ainda, que o começo é o meio e o fim”, Individual de Ilê Sartuzi traça ocupação dramatúrgica do auroras, onde fica em cartaz até 2 de outubro
Em “Nhonhô”, trabalho apresentado no Videobrasil Online, Giselle Beiguelman e Ilê Sartuzi utilizam recursos tecnológicos e partem da história de palacete paulistano para discutir permanências do colonialismo, dos elitismos e estrangeirismos no Brasil
Arte realizada por Inteligência Artificial gera reflexões sobre a natureza da criatividade, a importância da experiência na criação e as barreiras éticas do desenvolvimento tecnológico