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Casa do Povo: um lugar onde lembrar é agir
Fundada nos anos 1940 por judeus progressistas, Casa do Povo supera 30 anos de crise e se consolida como centro cultural prolífico, espaço experimental de convivência e atuação de coletivos artísticos multidisciplinares e movimentos autônomos
Uma Curadoria
A historiadora e crítica de arte Aracy Amaral escreve sobre a mostra "À Nordeste", em cartaz no Sesc 24 de Maio, criticando o que chama de uma "montagem labiríntica" feita pelos curadores
275 vezes Nordeste
Exposição "À Nordeste", no SESC 24 de Maio, procura discutir o imaginário acerca do nordeste brasileiro sem folclorização
“A gente combinamos de não morrer”, 2019
Confira editorial da edição 47 da ARTE!Brasileiros
Uma Crítica
Bitu Cassundé, Clarissa Diniz e Marcelo Campos escrevem resposta à crítica de Aracy Amaral, publicada na ARTE!Brasileiros 47
“We agreed we are not going to die”, 2019
Confira editorial da edição 47 da ARTE!Brasileiros
ARTE!Brasileiros 47
Colabore com o trabalho profissional de REPÓRTERES, FOTOJORNALISTAS, VIDEOMAKERS, COMUNICADORES E ACADÊMICOS que atuam com rigor editorial.
Xilo: Body and Landscape
The inaugural exhibition of the new Sesc building captivates the lively woodcut production in São Paulo in the last three decades
A place where to remember is to act
Founded in the 1940s by progressive Jews, Casa do Povo overcomes 30 years of crisis and consolidates itself as a prolific cultural center, experimental space of coexistence and performance of multidisciplinary artistic collectives and autonomous movements
275 Times Northeast
Exhibition À Nordeste, at SESC 24 de maio, seeks to discuss the imaginary about brazilian northeast without folkling it
