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sidney amaral

“Viver até o fim o que me cabe! – Sidney Amaral: uma aproximação”; assista...

A arte!brasileiros visitou a exposição e conversou com o curador Claudinei Roberto da Silva sobre a obra de Sidney Amaral e sua luta por justiça e igualdade para a população afro-brasileira
"Gargalheira ou quem falará por nós", Sidney Amaral, 2014. Foto: Coleção particular/Cortesia Sesc Jundiaí

Letter to Sidney Amaral

In the context of holding the exhibition "Viver até o fim o que me cabe! - Sidney Amaral: aproximação", at Sesc Jundiaí, artist and curator Daniel Lima writes a correspondence directed to the São Paulo artist, who died in 2017
Bem Me Quer, Mal Me Quer (2011), Sidney Amaral, exposta em VIVER ATÉ O FIM O QUE ME CABE - SIDNEY AMARAL: UMA APROXIMAÇÃO

Carta a Sidney Amaral

No contexto da realização da mostra “Viver até o fim o que me cabe! - Sidney Amaral: uma aproximação”, no Sesc Jundiaí, artista e curador Daniel Lima escreve uma correspondência direcionada ao artista paulistano, falecido em 2017

De Geiger a Sidney Amaral: o colapso do autorretrato continua

Artistas brasileiros representam corpos para além de um "selfie artístico", buscando reflexões longe da exploração da subjetividade burguesa

Sidney Amaral: Entre a afirmação e a imolação

Tadeu Chiarelli escreve sobre o artista Sidney Amaral, falecido em 2017, com ênfase em seus autorretratos

Exposição “Direito à memória: arte afro-brasileira e indígena da primeira constituição brasileira”

A Casa Zalszupin, localizada no bairro do Jardim Paulistano, em São Paulo, receberá obras selecionadas pela curadora Lilia Moritz Schwarcz para a exposição "Direito...

Retroperspectivas

Leia o editorial da edição #64 da arte!brasileiros, por Patricia Rousseaux
Seu Jovenil segurando o retrato do seu tio, Otávio Caetano, mestre da cupópia e festeiro da comunidade, sem data. Quilombo Cafundó, 35ª Bienal de São Paulo. Cortesia: CEDAE - Centro de Documentação Cultural Alexandre Eulálio, Universidade Estadual de Campinas

35ª Bienal de São Paulo: A dança do possível

A maneira como percebemos a realidade da vida em sociedade é dialeticamente afetada pelas experiências que nela desenvolvemos, pela multiplicidade das relações construídas e...

O grande coro de vozes negras, indígenas e LGBTQIAPN+

Com 121 artistas e participantes, a maioria não brancos, Coreografias do impossível aborda das ruínas da modernidade a ações afirmativas de coletivos
Emmanuel Nassar exposto em LUGAR-COMUM no MAC USP

Conexão e diálogo

Num processo de acúmulo de camadas que conversam entre si, mostra "Lugar-comum", do MAC USP, propõe uma desierarquização de obras e agentes da arte