Neste artigo, Tadeu Chiarelli lança mão de um expediente do poeta francês Charles Baudelaire (1821-1867), que de modo recorrente escrevia suas críticas como cartas ao editor.
A dimensão transformadora da arte cria personagens que se diferenciam dos demais pela força criadora e continuidade inesgotáveis. Marta Minujin: Ao vivo, em cartaz...