Ismaïl Bahri, 'Soundings', 2017

 


ABERTURAS

Ismaïl Bahri, ‘Soundings’, 2017

Ismaïl Bahri: Instrumentos, individual no Espaço Cultural Porto Seguro, abertura em 22/5.

Assinada por Marie Bertran, curadora independente, e por Marta Gili, diretora do Jeu de Paume, de Paris, a exposição reúne nove videoinstalações do artista visual, a maior parte delas apresentada no centro de arte contemporânea parisiense entre junho e setembro de 2017. Em São Paulo, a mostra – primeira individual do artista na América Latina – conta com a correalização de Expomus Exposições, Museus, Projetos Culturais Ltda.


Alexandre Copês, ‘s/t’.

Arte Atual Festival: demonstração por absurdo, coletiva no Instituto Tomie Ohtake, até 3/6.

Alexandre Copês, Arthur Chaves, Carina Levitan, Carolina Caliento, Guilherme Peters, Paul Setubal e Pedro Hórak são os artistas presentes na coletiva que marca a presença do Tomie Ohtake no Festival Path. Com curadoria de Paulo Miyada e sua equipe do Núcleo de Pesquisa e Curadoria da instituição, a mostra tem base no “conceito matemático de prova por contradição ou redução ao absurdo”.


Eleonore Koch, ‘Sem Título’, 1982.

Mínimo, múltiplo, comum, coletiva na Pina Estação, abertura em 19/5.

A exposição, que tem curadoria de José Augusto Ribeiro, curador da Pinacoteca, apresenta trabalhos caracterizados por figurações simples, planas e sintéticas, por vezes beirando o limite da abstração. Essas imagens reproduzem, no geral, cenas de solidão – pelo isolamento de seres e objetos ou pelos espaços vazios, sem presença humana.


Mira Schendel, ‘Sem título’ da série Sarrafos, 1987.

Mira Schendel: Sarrafos e Pretos e Brancos, individual na Bengamin & Gomide, abertura em 22/5.

Produzidos sobre uma base totalmente branca, na qual uma haste de madeira preta se sobressai, nos Sarrafos “o caráter tridimensional do elemento acaba por transformar efetivamente o jogo, ao materializar aquilo que, por princípio, deveria ser virtual e ilusionista. Desenvolvida entre 1985 e 1987, a série Black and White, que precede Sarrafos, é ‘lírica’, uma vez que sua ênfase está no movimento e no espaço. São pinturas de têmpera e gesso que, à distância, remetem a painéis planos pontuados por arcos e linhas. Porém, depois de uma inspeção mais minuciosa, revelam pequenas variações de textura que projetam sombras e formam sutis relevos esculturais.


Maria Laet, ‘Pneuma I’, 2016.

Maria Laet: Poro, individual na A Gentil Carioca, abertura em 19/5.

“As relações entre a natureza e  a cultura, esferas que se sobrepõem e articulam plástica e sensorialmente distintas percepções da vida e de suas camadas de tempo” são base para a investigação do repertório da artista nesta exposição, sob curadoria de Bernardo José de Souza.


Marcelo Moscheta, ‘A História Natural e Outras Ruínas (Cap. 15), 2018

Marcelo Moscheta: A História Natural e Outras Ruínas, individual na Galeria Vermelho, abertura em 22/5.

Marcelo Moscheta observa as transformações na paisagem natural, sejam feitas pelo homem, por ele mesmo enquanto agente, ou por processos naturais de erosão e sedimentação. O artista apresenta obras realizadas em diferentes técnicas que dão à essas metamorfoses caráter monumental ou iconográfico. Ao justapor de maneira proporcional o homem e a natureza como motivadores dessas transformações, Moscheta humaniza a natureza, aproximando-a de um espírito personalizado.


Ivens Machado, ‘Sem título’ (Performance com bandagem cirúrgica), 1973–2018. FOTO: Acervo Ivens Machado/David Geiger

Ivens Machado: corpo e construção, individual na Carpintaria da Fortes D’Aloia & Gabriel, abertura em 19/5.

A mostra apresenta seis esculturas realizadas entre 1991 e 2006, um tríptico fotográfico a partir da Performance com bandagens cirúrgicas, de 1973, e uma série de fotos com registros inéditos da mesma performance, editado a partir da recuperação de negativos do artista.


PALESTRA

Guy Debord e Raoul Vaneigem, idealizadores da Internacional Situacionista.

Situacionismo: 50 anos, palestra na Adelina Galeria, em 19/5.

Nesta palestra, ministrada pela professora de história da arte Magnólia Costa, será discutida a formação da Internacional Situacionista, suas conexões com as artes visuais e o programa político do movimento, segundo a teoria de Guy Debord.

 


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