ABERTURAS

Lygia Clark, ‘Bicho em si’, 1962, 

O Outro Trans-Atlântico: Arte Ótica E Cinética No Leste Europeu e na América Latina Entre os Anos 50 e 70, coletiva no Sesc Pinheiros, abertura em 9/8.

A exposição foi organizada pelo museu polonês em 2017 e, em 2018, esteve em cartaz
no Garage Museum of Contemporary, em Moscou (Rússia). Agora, O Outro Trans-
Atlântico traz ao público brasileiro obras originalmente exibidas em Varsóvia e
Moscou, acrescida de trabalhos latino-americanos, em especial de brasileiros. O
conjunto é apresentado, segundo a curadora, em uma narrativa que reflete fatos
comuns entre seus interesses e intuição criativa.


Valeska Soares, Doubleface

Valeska Soares: Entrementes, individual na Pinacoteca de São Paulo, abertura em 4/8.

Para a exposição na Pinacoteca, a curadora Julia Rebouças selecionou um conjunto de obras provenientes do acervo do museu, de coleções particulares e da própria artista, sendo que algumas dessas últimas são inéditas no Brasil. São pinturas, colagens, objetos, instalações e esculturas que, como o título sugere, apresentam zonas intermediárias de contato: intersecções entre o indivíduo e a sociedade, entre o encoberto/misterioso e o explícito, passado e futuro, etc.


Flavio Cerqueira, “Iceberg”

Arte pra sentir, coletiva na Caixa Cultural de São Paulo, abertura em 4/8.

com curadoria de Isabel Portella, foi pensado principalmente para que fossem exibidas obras de arte acessíveis a todos ao estimularem a percepção através dos cinco sentidos (visão, audição, paladar, olfato e tato) o que dificilmente acontece numa mostra simplesmente de artes visuais. Sendo então extremamente importante garantir o direito a autonomia do público deficiente que deve ter suas necessidades contempladas, assim como seus direitos ao acesso à cultura e o patrimônio como cidadãos respeitados.


Iván Navarro, ‘Extraña devoción (strange devotion)’, 2013

Iván Navarro: The Bright Sun, individual na galeria Luciana Brito, abertura em 4/8.

A produção de Iván Navarro baseia-se na interação entre dois eixos principais: a história da arte e a história da política. Por um lado, sob um ponto de vista formalista, seus trabalhos são cuidadosamente construídos e estabelecem um diálogo direto com o Minimalismo, especialmente através do uso da luz como seu suporte principal.


Paulo Pasta, ‘Variação 3ª’

Compartiarte, coletiva beneficente no Centro Brasileiro Britânico, de 8 a 10/8.

Participam desta edição 70 artistas, entre os quais Erika Verzutti, Lina Kim, Paulo Pasta, Regina Silveira, Sandra Cinto, Andrey Zignatto, Sônia Dias e muitos outros. Todos doam pelo menos 50% do valor arrecadado com venda de suas obras, muitas delas oferecidas com valores mais acessíveis. Juntos, eles apresentam ao público pinturas, esculturas, desenhos, aquarelas, gravuras e fotografias, além dois vasos da Arte Floral Ikebana, criados especialmente por Iran do Espírito Santo e Lilian Tone.


Daniel Moreira, Sem título

Daniel Moreira: Paisagem Ambulante 381, individual no Centro Cultural FIESP, abertura em 8/8.

Numa plena e constante imersão pelo trecho de duzentos quilômetros da BR-381, o fotógrafo mineiro Daniel Moreira registrou a dinâmica social da rodovia por meio de retratos de andarilhos e suas paisagens, levando o espectador a refletir sobre a teia de relações que se estabelece entre o ser e a estrada.


Alan Fontes, Monroe Invertido montado em duas partes, 2018. Foto: Daniel Pinho

Alan Fontes: Exposição Nacional, individual na Luciana Caravello Arte Contemporânea, no RJ, abertura em 7/8.

Serão apresentadas nove pinturas, em óleo e encáustica sobre tela, e quatro livros-objetos, em óleo e afresco sobre concreto, em que o artista dá continuidade ao projeto iniciado há três anos, em que pesquisa o espaço urbano do Rio de Janeiro, trabalhando nas lacunas de uma memória em constante mutação.


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