Bonaventure Ndikung
Invocação em Guadalupe, Intodução de Bonaventure Soh Bejeng Ndikung. Fotos: Philippe Hurgon | Fundação Bienal de São Paulo

A 36ª edição da Bienal de São Paulo, que será aberta para o público em setembro do ano que vem, começa a ganhar contornos mais definidos. Depois da definição do título da mostra – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática, derivado de um poema de Conceição Evaristo –, a equipe curatorial deu início a um ciclo intenso de atividades em diferentes partes do mundo. Com o nome de Invocações, esses encontros promovem trocas com uma ampla comunidade de artistas e pensadores que devem desaguar na mostra paulistana a partir de quatro pontos bastante distantes: Marrakech, Guadalupe, Zanzibar e Tóquio. Em entrevista à ARTE!Brasileiros, o curador Bonaventure Soh Bejeng Ndikung falou sobre o conceito geral de seu projeto, baseado em um conjunto de metáforas de forte poder simbólico como a aproximação com o estuário (zonas intermediárias de grande fertilidade) e o desejo de criar um campo expandido de criação, que reinvente caminhos, coloque mais questões do que antecipe respostas.

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