Vânia Leal, foi curadora da Primeira Bienal das Amazônias e acompanha as itinerâncias desta edição, que envolve a saída de diferentes núcleos da Bienal para espaços parceiros. Por cerca de dois anos, a Bienal ocupará os rios amazônicos abrino debates e aproximando territórios.
O projeto de itinerância surgiu da necessidade de levar o acervo das Amazônias brasileira e internacional para os artistas e o público de diferentes cidades nas quais a região está compreendida. Com isso, o projeto iniciou sua jornada que já passou por Marabá (PA), Manaus (AM), Macapá (AP), Boa Vista (RO), São Luís (MA) e Canaã dos
Carajás (PA). Esses deslocamentos são enfrentados entre dificuldades e desafios. Para Macapá, por exemplo, onde só se chega de barco e avião, as obras viajarampor meio de balsa.
Atualmente, Vânia Leal é diretora de projetos especiais do Centro Cultural Bienal das Amazônias, em Belém (PA). Além de acompanhar parte dos deslocamentos que a primeira edição continua suscitando, Vânia organiza parte das atividades para a segunda edição da Bienal das Amazônias, que acontecerá em setembro de 2025.
Para a arte!brasileiros, Vânia comentou parte da experiência dessa itinerância.
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