MAC USP
Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera - São Paulo - SP
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Sesc Ribeirão Preto
Sesc Santo Amaro
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Z42 Arte
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dezembro
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A programação da Clareira MAC USP apresenta a partir de 2 de setembro a instalação inédita as maravilhasB, de Laercio Redondo em colaboração com Birger Lipinski. Há vários anos, a
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A programação da Clareira MAC USP apresenta a partir de 2 de setembro a instalação inédita as maravilhasB, de Laercio Redondo em colaboração com Birger Lipinski. Há vários anos, a criação de esculturas móveis tem sido parte integrante da pesquisa dos artistas, considerando-as como retratos dinâmicos que capturam a essência de seus personagens. Entre essas figuras estão Josephine Baker (1906-1975), Carmen Miranda (1909-1955), Luz del Fuego (1917-1967) e Carmen Tórtola Valencia (1882-1955). O que une essas personalidades diversas é a relação vital que cada uma mantém com a música, a voz e/ou a dança, refletindo sua essência corpórea. Esse elemento crucial desempenha um papel influente na escolha dos sujeitos a serem retratados.
A instalação as maravilhas* apresenta uma nova série de dezessete esculturas móveis que homenageiam figuras proeminentes da cultura brasileira que deixaram uma marca indelével na paisagem cultural do país: Leila Diniz, Hélio Oiticica, Madame Satã, Luz del Fuego, Anitta, Clara Nunes, Elza Soares, Elke Maravilha, Ney Matogrosso, Simone Mazzer, Bidu Sayão, Brenda Lee, Maria Bethânia, Linn da Quebrada, Chiquinha Gonzaga, Clóvis Bornay e Clementina de Jesus. Cada escultura móvel explora cuidadosamente a representação de corpos performáticos – corpos que são públicos e políticos devido à sua relação com o gênero, orientação sexual e diversidade étnica. São corpos que encapsulam, revelam ou provocam as fantasias e ansiedades inerentes às ideologias e desejos dominantes.
A Clareira MAC USP é um espaço aberto em 2021, que busca acolher manifestações artísticas em diálogo com o Museu. Assim, acontecem ali apresentações de música, dança, literatura, teatro, leituras dramáticas e textos críticos com novas leituras sobre as obras do Museu, entre outras ações. Laercio Redondo é artista com obras no acervo do MAC USP, duas delas presentes na exposição Lugar Comum, em cartaz até dezembro no Museu.
Serviço
Exposição | as maravilhas*
De 02 de setembro a 28 de janeiro
Terça a domingo das 10 às 21h
Período
Setembro 2 (Sábado) 10:00 - Janeiro 28 (Domingo) 21:00
Local
MAC USP
Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera - São Paulo - SP
Detalhes
A exposição Trajetos de Identidade apresenta 36 trabalhos entre pinturas, esculturas, vídeos-performances, desenhos e fotografias de performances que registram o processo de natureza investigativa, relacionando materialidades a
Detalhes
A exposição Trajetos de Identidade apresenta 36 trabalhos entre pinturas, esculturas, vídeos-performances, desenhos e fotografias de performances que registram o processo de natureza investigativa, relacionando materialidades a conceitos imateriais, realizado ao longo dos últimos três anos. Filha de imigrantes coreanos, Bel Ysoh aborda questões de pertencimento relacionadas à vida de imigrantes e questiona normas de conduta social características da cultura coreana.
Bel Ysoh busca reflexões acerca da formação de individualidades em trabalhos que remetem e confrontam ícones culturais coreanos – Jarros Lua, cerimônia do chá e regras de comportamento. A cor branca, que nas convenções ocidentais representa ideais como pureza, vazio e minimalismo, para a artista revela formas de opressão e apagamento, ao velar, maquiar e esconder. Em seus objetos tridimensionais, Ysoh aplica uma camada de pasta de porcelana branca sobre a cerâmica, de modo que a peça rejeite o material e descasque.
Outros processos de descamação e raspagem constituem as obras expostas, muitas delas retratos e autorretratos. “As pequenas fraturas aludem à violência de certas normas morais, sobretudo, aquelas que ditam bons modos ao corpo feminino”, comenta Heloisa Spada, curadora do Museu responsável pela exposição. Para Bel Ysoh, a mostra “compila algumas provocações, a fim de gerar, movimentar e fomentar reflexões orbitantes dos anseios que permeiam a existência do ser humano”.
Trajetos de Identidade foi selecionada dentre os 166 projetos inscritos na segunda edição do edital de exposições temporárias – direcionada para artistas que ainda não haviam realizado mostras individuais em museus ou galerias – uma das ferramentas utilizadas pelo MAC USP para incentivar a produção artística contemporânea, oferecendo espaço para sua difusão e acesso do público.
Serviço
Exposição | Trajetos de Identidade
De 30 de setembro a 07 de janeiro
Terça a domingo, das 10h às 21h
Período
Setembro 30 (Sábado) 10:00 - Janeiro 7 (Domingo) 21:00
Local
MAC USP
Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera - São Paulo - SP
Detalhes
Daniel Senise é reconhecido sobretudo como pintor. Interessado na materialidade do mundo, manufatura suas próprias “tintas”, produzidas não com pigmentos, mas com resíduos que se acumulam em
Detalhes
Daniel Senise é reconhecido sobretudo como pintor. Interessado na materialidade do mundo, manufatura suas próprias “tintas”, produzidas não com pigmentos, mas com resíduos que se acumulam em locais abandonados repletos de vivências e memórias soterradas pelo tempo. Tais resíduos são coletados por meio de um processo moroso de decalque, cujos resultados são frutos de certo acaso. O atelier do artista torna-se, assim, um repositório de matéria coletada que abriga o gérmen de renovadas paisagens.
Esta exposição reúne, dentre a vasta produção do artista, obras que partem dos lugares que ele habita e que lhe são caros: a casa, o atelier e o museu. A casa surge como lugar de memórias pessoais, o atelier abriga o trabalho minucioso de transferir a matéria coletada para a superfície das telas, enquanto o museu, situado no limite entre pintura e fotografia, exerce seu poder de reenquadrar a arte e sobrepor camadas de múltiplos significados. Dentre os museus e espaços associados à arte, Sem título, Bienal de São Paulo apresenta o icônico vão do edifício da Bienal como dobra arquitetônica. Avistado através do alinhamento de pilares circulares, o espaço regrado transmuta-se em espaço miragem.
Os lugares aqui apresentados não são dóceis, ágeis ou rapidamente decifráveis. Alinhados ao processo de criação do artista, exigem do observador tempo e disposição de olhar. Temas recorrentes na pintura e na história da arte, por exemplo, são tratados por meio de uma espécie de lente que altera elementos habitualmente presentes no mundo. Ela que não está evidencia esse modo particular de observação. Ao revisitar um afresco de Giotto, pintor italiano do início do Renascimento, Senise registra e destaca uma falha, marca da ausência de pigmento no corpo da obra, sublinhando o que lá não está.
Na variedade das obras configura-se um vasto território comum de presenças ausentes. O conjunto, tomado como um itinerário biográfico, nos remete ao título de uma série que permeia toda a exposição. A mostra termina no corpo-matéria dos tijolos que são simultaneamente paisagem e revestimento, arquitetura e obra. Matéria transmutada. Memórias que mobilizam tempo e espaço transfigurados num exímio exercício tátil de olhar.
Serviço
Exposição | Biógrafo
De 07 de outubro a 10 de março
Terça a domingo das 10h às 21 h
Período
Outubro 7 (Sábado) 10:00 - Março 10 (Domingo) 21:00
Local
MAC USP
Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera - São Paulo - SP
janeiro
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A programação da Clareira MAC USP apresenta a partir de 2 de setembro a instalação inédita as maravilhasB, de Laercio Redondo em colaboração com Birger Lipinski. Há vários anos, a
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A programação da Clareira MAC USP apresenta a partir de 2 de setembro a instalação inédita as maravilhasB, de Laercio Redondo em colaboração com Birger Lipinski. Há vários anos, a criação de esculturas móveis tem sido parte integrante da pesquisa dos artistas, considerando-as como retratos dinâmicos que capturam a essência de seus personagens. Entre essas figuras estão Josephine Baker (1906-1975), Carmen Miranda (1909-1955), Luz del Fuego (1917-1967) e Carmen Tórtola Valencia (1882-1955). O que une essas personalidades diversas é a relação vital que cada uma mantém com a música, a voz e/ou a dança, refletindo sua essência corpórea. Esse elemento crucial desempenha um papel influente na escolha dos sujeitos a serem retratados.
A instalação as maravilhas* apresenta uma nova série de dezessete esculturas móveis que homenageiam figuras proeminentes da cultura brasileira que deixaram uma marca indelével na paisagem cultural do país: Leila Diniz, Hélio Oiticica, Madame Satã, Luz del Fuego, Anitta, Clara Nunes, Elza Soares, Elke Maravilha, Ney Matogrosso, Simone Mazzer, Bidu Sayão, Brenda Lee, Maria Bethânia, Linn da Quebrada, Chiquinha Gonzaga, Clóvis Bornay e Clementina de Jesus. Cada escultura móvel explora cuidadosamente a representação de corpos performáticos – corpos que são públicos e políticos devido à sua relação com o gênero, orientação sexual e diversidade étnica. São corpos que encapsulam, revelam ou provocam as fantasias e ansiedades inerentes às ideologias e desejos dominantes.
A Clareira MAC USP é um espaço aberto em 2021, que busca acolher manifestações artísticas em diálogo com o Museu. Assim, acontecem ali apresentações de música, dança, literatura, teatro, leituras dramáticas e textos críticos com novas leituras sobre as obras do Museu, entre outras ações. Laercio Redondo é artista com obras no acervo do MAC USP, duas delas presentes na exposição Lugar Comum, em cartaz até dezembro no Museu.
Serviço
Exposição | as maravilhas*
De 02 de setembro a 28 de janeiro
Terça a domingo das 10 às 21h
Período
Setembro 2 (Sábado) 10:00 - Janeiro 28 (Domingo) 21:00
Local
MAC USP
Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera - São Paulo - SP
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A exposição Trajetos de Identidade apresenta 36 trabalhos entre pinturas, esculturas, vídeos-performances, desenhos e fotografias de performances que registram o processo de natureza investigativa, relacionando materialidades a
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A exposição Trajetos de Identidade apresenta 36 trabalhos entre pinturas, esculturas, vídeos-performances, desenhos e fotografias de performances que registram o processo de natureza investigativa, relacionando materialidades a conceitos imateriais, realizado ao longo dos últimos três anos. Filha de imigrantes coreanos, Bel Ysoh aborda questões de pertencimento relacionadas à vida de imigrantes e questiona normas de conduta social características da cultura coreana.
Bel Ysoh busca reflexões acerca da formação de individualidades em trabalhos que remetem e confrontam ícones culturais coreanos – Jarros Lua, cerimônia do chá e regras de comportamento. A cor branca, que nas convenções ocidentais representa ideais como pureza, vazio e minimalismo, para a artista revela formas de opressão e apagamento, ao velar, maquiar e esconder. Em seus objetos tridimensionais, Ysoh aplica uma camada de pasta de porcelana branca sobre a cerâmica, de modo que a peça rejeite o material e descasque.
Outros processos de descamação e raspagem constituem as obras expostas, muitas delas retratos e autorretratos. “As pequenas fraturas aludem à violência de certas normas morais, sobretudo, aquelas que ditam bons modos ao corpo feminino”, comenta Heloisa Spada, curadora do Museu responsável pela exposição. Para Bel Ysoh, a mostra “compila algumas provocações, a fim de gerar, movimentar e fomentar reflexões orbitantes dos anseios que permeiam a existência do ser humano”.
Trajetos de Identidade foi selecionada dentre os 166 projetos inscritos na segunda edição do edital de exposições temporárias – direcionada para artistas que ainda não haviam realizado mostras individuais em museus ou galerias – uma das ferramentas utilizadas pelo MAC USP para incentivar a produção artística contemporânea, oferecendo espaço para sua difusão e acesso do público.
Serviço
Exposição | Trajetos de Identidade
De 30 de setembro a 07 de janeiro
Terça a domingo, das 10h às 21h
Período
Setembro 30 (Sábado) 10:00 - Janeiro 7 (Domingo) 21:00
Local
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Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera - São Paulo - SP
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Daniel Senise é reconhecido sobretudo como pintor. Interessado na materialidade do mundo, manufatura suas próprias “tintas”, produzidas não com pigmentos, mas com resíduos que se acumulam em
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Daniel Senise é reconhecido sobretudo como pintor. Interessado na materialidade do mundo, manufatura suas próprias “tintas”, produzidas não com pigmentos, mas com resíduos que se acumulam em locais abandonados repletos de vivências e memórias soterradas pelo tempo. Tais resíduos são coletados por meio de um processo moroso de decalque, cujos resultados são frutos de certo acaso. O atelier do artista torna-se, assim, um repositório de matéria coletada que abriga o gérmen de renovadas paisagens.
Esta exposição reúne, dentre a vasta produção do artista, obras que partem dos lugares que ele habita e que lhe são caros: a casa, o atelier e o museu. A casa surge como lugar de memórias pessoais, o atelier abriga o trabalho minucioso de transferir a matéria coletada para a superfície das telas, enquanto o museu, situado no limite entre pintura e fotografia, exerce seu poder de reenquadrar a arte e sobrepor camadas de múltiplos significados. Dentre os museus e espaços associados à arte, Sem título, Bienal de São Paulo apresenta o icônico vão do edifício da Bienal como dobra arquitetônica. Avistado através do alinhamento de pilares circulares, o espaço regrado transmuta-se em espaço miragem.
Os lugares aqui apresentados não são dóceis, ágeis ou rapidamente decifráveis. Alinhados ao processo de criação do artista, exigem do observador tempo e disposição de olhar. Temas recorrentes na pintura e na história da arte, por exemplo, são tratados por meio de uma espécie de lente que altera elementos habitualmente presentes no mundo. Ela que não está evidencia esse modo particular de observação. Ao revisitar um afresco de Giotto, pintor italiano do início do Renascimento, Senise registra e destaca uma falha, marca da ausência de pigmento no corpo da obra, sublinhando o que lá não está.
Na variedade das obras configura-se um vasto território comum de presenças ausentes. O conjunto, tomado como um itinerário biográfico, nos remete ao título de uma série que permeia toda a exposição. A mostra termina no corpo-matéria dos tijolos que são simultaneamente paisagem e revestimento, arquitetura e obra. Matéria transmutada. Memórias que mobilizam tempo e espaço transfigurados num exímio exercício tátil de olhar.
Serviço
Exposição | Biógrafo
De 07 de outubro a 10 de março
Terça a domingo das 10h às 21 h
Período
Outubro 7 (Sábado) 10:00 - Março 10 (Domingo) 21:00
Local
MAC USP
Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera - São Paulo - SP
fevereiro
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Daniel Senise é reconhecido sobretudo como pintor. Interessado na materialidade do mundo, manufatura suas próprias “tintas”, produzidas não com pigmentos, mas com resíduos que se acumulam em
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Daniel Senise é reconhecido sobretudo como pintor. Interessado na materialidade do mundo, manufatura suas próprias “tintas”, produzidas não com pigmentos, mas com resíduos que se acumulam em locais abandonados repletos de vivências e memórias soterradas pelo tempo. Tais resíduos são coletados por meio de um processo moroso de decalque, cujos resultados são frutos de certo acaso. O atelier do artista torna-se, assim, um repositório de matéria coletada que abriga o gérmen de renovadas paisagens.
Esta exposição reúne, dentre a vasta produção do artista, obras que partem dos lugares que ele habita e que lhe são caros: a casa, o atelier e o museu. A casa surge como lugar de memórias pessoais, o atelier abriga o trabalho minucioso de transferir a matéria coletada para a superfície das telas, enquanto o museu, situado no limite entre pintura e fotografia, exerce seu poder de reenquadrar a arte e sobrepor camadas de múltiplos significados. Dentre os museus e espaços associados à arte, Sem título, Bienal de São Paulo apresenta o icônico vão do edifício da Bienal como dobra arquitetônica. Avistado através do alinhamento de pilares circulares, o espaço regrado transmuta-se em espaço miragem.
Os lugares aqui apresentados não são dóceis, ágeis ou rapidamente decifráveis. Alinhados ao processo de criação do artista, exigem do observador tempo e disposição de olhar. Temas recorrentes na pintura e na história da arte, por exemplo, são tratados por meio de uma espécie de lente que altera elementos habitualmente presentes no mundo. Ela que não está evidencia esse modo particular de observação. Ao revisitar um afresco de Giotto, pintor italiano do início do Renascimento, Senise registra e destaca uma falha, marca da ausência de pigmento no corpo da obra, sublinhando o que lá não está.
Na variedade das obras configura-se um vasto território comum de presenças ausentes. O conjunto, tomado como um itinerário biográfico, nos remete ao título de uma série que permeia toda a exposição. A mostra termina no corpo-matéria dos tijolos que são simultaneamente paisagem e revestimento, arquitetura e obra. Matéria transmutada. Memórias que mobilizam tempo e espaço transfigurados num exímio exercício tátil de olhar.
Serviço
Exposição | Biógrafo
De 07 de outubro a 10 de março
Terça a domingo das 10h às 21 h
Período
Outubro 7 (Sábado) 10:00 - Março 10 (Domingo) 21:00
Local
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Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301 – Ibirapuera - São Paulo - SP
março
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Daniel Senise é reconhecido sobretudo como pintor. Interessado na materialidade do mundo, manufatura suas próprias “tintas”, produzidas não com pigmentos, mas com resíduos que se acumulam em
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Daniel Senise é reconhecido sobretudo como pintor. Interessado na materialidade do mundo, manufatura suas próprias “tintas”, produzidas não com pigmentos, mas com resíduos que se acumulam em locais abandonados repletos de vivências e memórias soterradas pelo tempo. Tais resíduos são coletados por meio de um processo moroso de decalque, cujos resultados são frutos de certo acaso. O atelier do artista torna-se, assim, um repositório de matéria coletada que abriga o gérmen de renovadas paisagens.
Esta exposição reúne, dentre a vasta produção do artista, obras que partem dos lugares que ele habita e que lhe são caros: a casa, o atelier e o museu. A casa surge como lugar de memórias pessoais, o atelier abriga o trabalho minucioso de transferir a matéria coletada para a superfície das telas, enquanto o museu, situado no limite entre pintura e fotografia, exerce seu poder de reenquadrar a arte e sobrepor camadas de múltiplos significados. Dentre os museus e espaços associados à arte, Sem título, Bienal de São Paulo apresenta o icônico vão do edifício da Bienal como dobra arquitetônica. Avistado através do alinhamento de pilares circulares, o espaço regrado transmuta-se em espaço miragem.
Os lugares aqui apresentados não são dóceis, ágeis ou rapidamente decifráveis. Alinhados ao processo de criação do artista, exigem do observador tempo e disposição de olhar. Temas recorrentes na pintura e na história da arte, por exemplo, são tratados por meio de uma espécie de lente que altera elementos habitualmente presentes no mundo. Ela que não está evidencia esse modo particular de observação. Ao revisitar um afresco de Giotto, pintor italiano do início do Renascimento, Senise registra e destaca uma falha, marca da ausência de pigmento no corpo da obra, sublinhando o que lá não está.
Na variedade das obras configura-se um vasto território comum de presenças ausentes. O conjunto, tomado como um itinerário biográfico, nos remete ao título de uma série que permeia toda a exposição. A mostra termina no corpo-matéria dos tijolos que são simultaneamente paisagem e revestimento, arquitetura e obra. Matéria transmutada. Memórias que mobilizam tempo e espaço transfigurados num exímio exercício tátil de olhar.
Serviço
Exposição | Biógrafo
De 07 de outubro a 10 de março
Terça a domingo das 10h às 21 h
Período
Outubro 7 (Sábado) 10:00 - Março 10 (Domingo) 21:00
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