Luciara Ribeiro é educadora, pesquisadora e curadora. Mestra em história da arte pela Universidade Federal de São Paulo e pela Universidade de Salamanca. Tem graduação em história da arte também pela Universidade Federal de São Paulo.  Interessa-se por questões relacionadas à decolonização da educação e das artes e pelo estudo das artes não ocidentais, em especial as africanas, afro-brasileiras e ameríndias.


Moacir dos Anjos é pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco. Foi curador da 29ª Bienal de São Paulo (2010) e das mostras Cães sem Plumas (2014), A Queda do Céu (2015), Emergência (2017) e Quem não luta tá morto. Arte democracia utopia (2018). É autor dos livros Local/Global. Arte em Trânsito (2005), ArteBra Crítica (2010) e Contraditório. Arte, Globalização e Pertencimento (2017).


Naiara Tukano pertence ao povo Yepá Mahsã da região do Alto Rio Negro, Amazonas, Brasil. Mãe, advogada e ativista, desenvolve projetos que podem contribuir para o fortalecimento cultural e espiritual dos povos nativos. Trabalha como curadora do projeto Sawé junto com o Sesc. Nesta edição, contribui com a discussão sobre os monumentos e a memória.


Maria Hirszman é jornalista e crítica de arte. Trabalhou no Jornal da Tarde e no Caderno 2 d’O Estado de São Paulo.  É pesquisadora em história da arte, com mestrado pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Para este número, escreveu sobre as bienais de São Paulo e do Mercosul e sobre as variadas iniciativas virtuais em tempos de pandemia.


Fabio Cypriano, crítico de arte e jornalista, é o atual coordenador do curso de Jornalismo da PUC-SP e faz parte do conselho editorial da ARTE!BRASILEIROS. Para esta edição escreveu sobre a Bienal de Berlim, a Manifesta 13 e o debate sobre o que fazer com os monumentos em homenagem aos bandeirantes no Brasil.



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