Regina Silveira, projeto da obra ‘Infinities’

Regina Silveira: Exit, individual no Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE), abertura em 11/8

Com curadoria de Cauê Alves, exposição reúne diversos trabalhos que se relacionam com a noção de labirinto, abordado por Regina Silveira em sua obra desde o início da década de 1970 até sua produção recente. […] Exit, de Regina Silveira, não se propõe a apontar saídas para as dificuldades e enigmas que os labirintos pressupõem. Trata-se de um convite para que cada um se perca no interior das obras da artista.


Estela Sokol, Sem Título (Greta Garbo)

3ª URBE: Mostra de Arte Pública, coletiva no Largo da Batata, até 19/8

O Largo da Batata é ocupado por obras de Estela Sokol, LiveNoiseTupi e OPAVIVARÁ!, com curadoria de Felipe Brait e Reinaldo Botelho. A mostra segue para sua terceira edição com o objetivo de investigar e ativar o espaço público por meio de práticas artísticas que assimilam a fusão entre obra e lugar com intervenções temporárias, criando um percurso orientado pelo interesse do espectador. Durante a programação da mostra, além das obras, há oficinas, conversas e caminhadas com os artistas, curadores e convidados, que ocorrem no Instituto Tomie Ohtake.


Rodrigo Cass, ‘Históricas Minimas’

Rodrigo Cass: Espiritual-Vivente-Respira, individual no Galpão da Fortes D’aloia e Gabriel, abertura em 11/8.

Rodrigo Cass relaciona seu interesse por filosofia e história da arte à sua própria espiritualidade. O vídeo e as pinturas que integram a mostra mantém uma qualidade escultórica onde o concreto é a síntese do seu pensamento artístico: um elemento espiritual, vivente, e que respira. Para o artista, a respiração está no fundo de toda experiência. “Tudo o que vive respira. E o respirar é ação do espírito.”


Jordi Burch, ‘Sem Título’, 2017

Jordi Burch: Furo, individual na Galeria Janaina Torres, abertura em 16/8

Com curadoria de Marta Mestre, a mostra reúne 14 fotografias e 1 vídeo, resultado de uma pesquisa ainda em curso do artista. Nela, ele explora as múltiplas possibilidades da prática fotográfica, voltando-se, muitas vezes, para o processo do fotografar e para a própria matéria, sem ater-se, necessariamente, a fins e objetos específicos.


Lucas Simões, ‘Perde-se a forma no silêncio’, 2018

Lucas Simões: Ressaca, individual na Casa Triângulo, abertura em 11/8.

A mostra apresenta uma grande instalação composta por 52 painéis metálicos articulados entre si. Os 65 metros de comprimento deste trabalho equivalem a extensão da divisa do terreno da Casa Triângulo com o espaço público. A instalação é um convite aos visitantes reconfigurarem o espaço da galeria gerando novos percursos e espacialidades diversas. Paralelo à instalação será apresentada uma nova série de esculturas intitulada “you text nothing like you look”. 


Rodrigo Sassi, Série “Walk the Line”, 2016

Rodrigo Sassi: Esquinas que me atravessam, individual no Centro Cultural Banco do Brasil em SP, abertura em 11/8.

Com curadoria de Mario Gioia, abriga uma grande instalação central (Corpo Acomodado, 2018), em madeira e concreto, construída a partir dos moldes das fôrmas de concreto armado. No percurso circular proposto pelo próprio espaço expositivo estão as esculturas de parede em menores dimensões, produzidas em madeira, concreto e metal (séries Walk the line e Cestas, e as obras Qualquer dia da semana é primaveraSer reativo eSpyro Gyro); além de uma série de cinco xilogravuras sobre papel, feita a partir de matrizes igualmente originárias dos vestígios de edificações urbanas.


Lenora de Barros, ‘No País da Língua Grande, Dai Carne a Quem Quer Carne’, 1998

Lenora de Barros: Só Línguas, individual no anexo da Galeria Millan, abertura em 14/8

A mostra acontece por ocasião da coletiva “Mulheres Radicais: Arte Latino-americana 1960-1985”, que abre na Pinacoteca de São Paulo dia 18/08 e na qual a artista participa com a foto-performance “Poema” (1979) e o vídeo “Homenagem a George Segal” (1985).


Luiz Zerbini, ‘Cor’, 2018

Elogios da Cor, coletiva na Carbono Galeria, abertura em 11/8

“A quase totalidade dos artistas desta exposição é constituída por pintores. A proposição, no entanto, era a de que pensassem o uso da cor fora dos limites do quadro: dos pincéis, da palheta e do linho. Assim, obras em gravura, fotografia, objetos e dispositivos digitais, foram chamados a elucidar, primordialmente, a distinção da cor como questão de linguagem, como estado de vibração do visível e da anima das imagens”, diz a curadora Ligia Canongia.


André Rigatti: Sol e Neblina, individual na Galeria Virgilio, abertura em 11/8

O título da exposição sugere um olhar para o etéreo, vistas aéreas ou eventuais paisagens. Percebe-se que nas pinturas em grande formato tonalidades cinzas dominam o campo pictórico recobrindo uma série de erros e acertos de planos anteriores compostos por impressões serigráficas, respingos e traços escorridos. Surgem para o olhar do espectador através de recortes, fissuras, brechas ou fendas criadas na superfície. Já nas pinturas em papel os recortes sugerem linhas do horizonte enaltecendo possíveis paisagens ensolaradas e desérticas.


 


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