Em seus 10 encontros, a partir de 18 de agosto, o curso produzirá uma reflexão crítica sobre a narrativa estabelecida a respeito do modernismo paulistano no campo das artes visuais, sublinhando um dado crucial e polêmico, porém até o momento pouco explorado: o fato de que a maior parte da produção modernista estava mais ligada às correntes conservadoras da arte internacional do período entre guerras, e não propriamente às vanguardas históricas.
Paradoxalmente, ao modernismo paulistano não interessava o circunstancial e o efêmero – questões tão caras à modernidade “clássica” –, e sim o estável, o constante, o eterno. Nesses meses que antecedem as comemorações do Centenário da Semana de Arte Moderna de São Paulo, Modernismo paulistano: entre a circunstância e o efêmero se apresenta como uma plataforma de debate desejável para que o modernismo possa ser pensado a partir de outras bases.
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