No dia 25 de maio de 2018 visitei o Instituto Tomie Ohtake, onde vi muitas obras interessantes e legais, foi lá onde eu vi pela primeira vez as obras dos pintores famosos como Salvador Dalí, Henri Matisse, Candido Portinari entre outras obras espetaculares. Uma das obras que eu achei mais interessante foi a de Candido Portinari. O nome da obra é “O lavrador de café” onde me inspirei bastante e ao mesmo tempo vi uma realidade, um homem negro segurando uma enxada de capinar e me parecia que ele estava descansando depois de uma bela capinada. Essa pintura me contagiou bastante, mas falando sobre o Instituto Tomie Ohtake o lugar é lindo, quando você entra lá você se sente com vontade de saber sobre as pinturas, você fica completamente curioso pela arte e sem falar que os educadores são muito bons, te dão atenção, te explicam bem e você aprende mais sobre a arte.

Gostei bastante de conhecer esse belo lugar, vi culturas diferentes, eu tive a chance de desenhar com os meus colegas de classe, expressar o que eu vi em uma obra, foi uma experiência diferente, divertida e ao mesmo tempo uma experiência de aprendizagem.

Tenho que dizer que eu não sou um menino que gosta de pinturas, quando cheguei ao Instituto pensei “Ah, isso vai ser um tédio, nem de pinturas eu gosto”. Mas eu vi o porque eu não gostava de pinturas, pelo simples fato de só vê-las sem ás conhecer, mas depois que eu entrei naquela sala, olhei aquelas pinturas e o educador falando, eu já falei na hora pros meus colegas ”Cara, isso é bem legal, to começando a gostar”. Foi como uma chave para abrir a minha mente para aprender coisas novas.

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No dia 25 de maio de 2018 visitei o Instituto Tomie Ohtake, onde vi muitas obras interessantes e legais. Foi lá que vi onde eu vi pela primeira vez as obras de dos pintores famosos como Salvador Dalí, Henri Matisse, Candido Portinari entre outras obras espetaculares. Uma das obras que eu achei mais interessante foi a de Candido Portinari. O nome da obra é “O lavrador de café”, onde me inspirei bastante e ao mesmo tempo me deparei com vi uma realidade, um homem negro segurando uma enxada de capinar e me parecia que ele estava descansando depois de uma bela capinada. Essa pintura me contagiou bastante. mas Falando sobre o Instituto Tomie Ohtake, o lugar é lindo. Quando você entra, você se sente com vontade de saber sobre as pinturas, você fica completamente curioso pela arte e, sem falar, que os educadores são muito bons, te dão atenção, te explicam bem e você aprende mais sobre a arte.

Gostei bastante de conhecer esse belo lugar, vi culturas diferentes, eu tive a chance de desenhar com os meus colegas de classe, expressar o que eu vi em uma obra, foi uma experiência diferente, divertida e ao mesmo tempo uma experiência de aprendizagem.

Tenho que dizer que eu não sou um menino que gosta de pinturas, quando cheguei ao Instituto pensei “Ah, isso vai ser um tédio, nem de pinturas eu gosto”. Mas eu vi o porque eu não gostava de pinturas, pelo simples fato de só vê-las sem as conhecer. mas Depois que eu entrei naquela sala e olhei aquelas pinturas e o educador falando, pensei e eu já falei na hora pros meus colegas ”Cara, isso é bem legal, estou começando a gostar”. Foi como uma chave para abrir a minha mente e para aprender coisas novas.

 


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