Construir paraquedas coloridos? Corona e os sonhos para além do apocalipse...

Márcio Seligmann-Silva comenta o novo livro de Krenak e a situação de isolamento em tempos de pandemia e barbárie necropolítica, propondo leituras de Kopenawa, Benjamin e Celan
Capa da revista Internazionale, com foto de Gleb Garanich.

Será que existe um olhar apolítico?

Simonetta Persichetti discute a estetização das fotografias de guerra e destaca a importância de refletirmos sobre as imagens que recebemos

O pantheon dos imortais de São Paulo: delírio tropical no Pátio...

No contexto do debate sobre monumentos polêmicos em praças públicas, o artigo de Tadeu Chiarelli apresenta a ideia extravagante de Adolfo A. Pinto de construir um Centro Cívico no centro de São Paulo para homenagear os antigos e “novos” bandeirantes

2018 deve definir destino de Inhotim

Em um ano para lá de difícil na cena das artes visuais, marcado por censuras e protestos idiotizantes, 2017 terminou com uma péssima notícia:...
Luiz Zerbini, "A Primeira missa", 2014. Foto: Pat Kilgore.

Reapropriar para reparar: o centenário da Semana de 22 sob a...

Exposições, livros e debates lançam luz sobre o marco deflagrador das vanguardas históricas brasileiras a partir de problemáticas inexistentes para os artistas da época, como as questões de raça, etnia e gênero 
Obra de Tatiana Blass exposta na individual "Reviravolta", na Galeria Millan. Foto: Divulgação

Tatiana Blass: no limiar da matéria e do vazio

O crítico de arte e curador Tadeu Chiarelli escreve sobre a nova exposição de Tatiana Blass, "Reviravolta", em cartaz na Galeria Millan

O doutor e os monumentos

Em 2020, a primeira maquete do "Monumento às Bandeiras", de Brecheret, completará 100 anos. A partir de uma tela de Almeida Jr., Tadeu Chiarelli expõe as demandas da burguesia paulistana para homenagear os bandeirantes, contrapondo-as aos novos posicionamentos contra os bandeirantes e o próprio Monumento

Conversa de Bar(r)

Crítico, curador e professor da USP, Tadeu Chiarelli estreia coluna na ARTE!Brasileiros

Juruna e a propina para eleger presidente

O deputado federal xavante embolsou, mas depois devolveu, suborno para votar em Paulo Maluf nas eleições presidenciais indiretas de 1985
modernismo

Que pena Oswald não ter nascido no Rio, né?

Interessante como, mais uma vez, a tradição beletrista brasileira põe de escanteio as artes visuais e seu circuito, quando se trata de refletir sobre...