Conversa de Bar(r)

Crítico, curador e professor da USP, Tadeu Chiarelli estreia coluna na ARTE!Brasileiros

A produção recente de Alfredo Nicolaiewsky ou a arte que dá...

Estar frente a uma verdadeira obra de arte acabada ou acompanhar sua constituição, são experiências com pontos em comum? A partir de sua participação em um grupo de WhatsApp, nesses meses de pandemia, o autor tenta demonstrar que sim!

PretaAtitude. Emergências, insurgências, afirmações: arte afro-brasileira contemporânea

O colunista Tadeu Chiarelli escreve sobre a exposição PretAtitude, em cartaz no Sesc Vila Mariana

O prêmio e os acervos

Impressões sobre o Projeto Prêmio Diário Contemporâneo, realizado pelo Museu do Estado do Pará (MEP) e pelo Museu de Arte da Universidade Federal do Pará (MUFPA)

Sobre a boa aparência do Presidente

Pesquisa apontou que 27% dos eleitores de Bolsonaro votariam nele por sua imagem pessoal; Tadeu Chiarelli escreve sobre o assunto
Retrato de Raphael Galvez, no ateliê da Rua Lopes de Oliveira, na década de 1980

Petit maître

O crítico de arte e professor Tadeu Chiarelli elenca motivos para ler a recém-lançada autobiografia do escultor e pintor Raphael Galvez

Alguma coisa acontece no meu coração: as imagens de São Paulo

O crítico e curador Tadeu Chiarelli analisa, a partir da obra "Não entre à esquerda", de Maurício Nogueira Lima, a representação da cidade de São Paulo feita em fotografias e pinturas em diferentes momentos do século XX

Para Nelson ou os perigos da fúria interpretativa

Há seis meses do falecimento de Nelson Leirner, o crítico Tadeu Chiarelli discute uma das principais obras do artista e sua presença incontornável na cena artística do país
Lyz Parayzo, obra da série "Bixinha", 2022. Foto: Filipe Berndt

Concreto, neoconcreto: a semantização continua

Tadeu Chiarelli comenta a obra de diversos artistas que travaram diálogos com as correntes construtivas, desde Rubem Valentim e Nelson Leirner até Lyz Parayzo e Jaime Lauriano

Onde os grafites gritam: São Paulo nos 90 anos do Plano...

Duas vezes prefeito de São Paulo, Prestes Maia foi o grande responsável pelo o que a cidade se tornou; neste artigo, Tadeu Chiarelli chama a atenção para como o ex-prefeito pensava (ou não pensava) a arte para espaços públicos