A 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto, abre no sábado, 8 de fevereiro, a partir das 9 horas, a primeira da série de três exposições individuais que introduzem parte dos temas que serão tratados retomados pela mostra principal, em setembro deste ano. A mostra monográfica de Ximena Garrido-Lecca (n. 1980, Lima, Peru) inaugura a série com 9 obras, entre instalações, fotografias e vídeos, que estarão expostas no 3º pavimento do Pavilhão da Bienal até 15 de março. Trata-se da primeira exposição individual no Brasil da artista, que trabalha entre Lima e Cidade do México e pesquisa a história do Peru e os impactos dos processos coloniais e suas consequências contemporâneas. No mesmo dia, às 11 horas, o sul-africano Neo Muyanga (n. 1974, Soweto) apresenta a performance musical inédita A maze in grace, que vai se espalhar por diversos pisos do Pavilhão, ao redor de seu icônico vão central.