A mostra reúne cinquenta obras pertencentes ao museu, de autoria do argentino, enfatizando o aspecto político que marcou a produção de Ferrari. Sua prática é carregada por uma crítica contundente às instituições de arte, aos sistemas políticos e à moral vigente nas décadas de 1960 e 1970. Esta é a primeira vez que o museu exibe duas séries completas de sua coleção, relacionadas ao artista falecido em 2013. 33 delas foram doadas por ele, em vida.