Uma das maiores artistas brasileiras, com carreira internacional e reconhecimento da crítica ainda em vida, Djanira teve pouca visibilidade após sua morte, em 1979. Maior exposição monográfica dedicada à artista nesses 40 anos, com cerca de 70 obras e curadoria de Isabella Rjeille e Rodrigo Moura, Djanira: a memória de seu povo busca revisitar e reposicionar seu trabalho no cenário artístico brasileiro. A mostra abre ao público dia 1o de março e segue em cartaz até 19 de maio, no MASP. Entre junho e outubro, será apresentada no Rio de Janeiro pela Casa Roberto Marinho, co-organizadora da exposição.