Bente Olesen Nystrom, do livro Hr. Alting. Gyldendal. Copenhagem, 2006

ABERTURAS

Bente Olesen Nystrom, do livro Hr. Alting. Gyldendal. Copenhagem, 2006

A Ilustração Como Porta Para o Mundo, coletiva no Sesc Bom Retiro, até 14/10

Em parceria com o Instituto Emília, o Sesc traz ao Brasil uma mostra que seleciona um panorama de 50 anos mostra de ilustradores realizada na Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha. Apesar de trazer artistas extremamente conhecidos no mercado da ilustração mundial, muitos não são conhecidos do público brasileiro em geral porque nunca foram traduzidos no Brasil. Nomes como Chiara Carrer, Tony Ross e Jean-Louis Besson são alguns dos que tem obras expostas na mostra.


Mundano, ‘Luta rupestre’, 2018

Mundano: Vozes Mundanas, individual na Emmathomas, abertura em 24/7.

Com curadoria de Ricardo Resende, Mundano apresenta 40 obras de diferentes linguagens para falar dos problemas que cercam a sociedade atual. Nas palavras do curador: “O grande desafio dessa mostra é manter ou permanecer com as veias de artivista, integradas e ativadas no espaço comercial de arte. Ver um artista ainda disposto a manifestar-se, a preocupar-se com o outro e com o coletivo nas paredes de uma galeria, é, de fato, um alento quando se observa o mundo em que prevalece o individualismo, a banalidade e a competição nas relações humanas”.


Neide Sá, Reflexível, 1977

Neide Sá: Estrutura poética, ruptura e resistência, individual na Galeria Superfície, abertura em 24/7

Uma das artistas de mais personalidade no Brasil, Neide Sá é a única mulher fundadora do movimento Poema Processo, dado na década de 60. Para sua primeira individual na Superfície, serão apresentados fotogramas, filme, colagem e instalações. A artista também estará presente na exposição Radical Women, que abre em agosto na Pinacoteca de São Paulo.


Ana Maria Tavares, Barcelona (Antigodlin), 2018.

Ana Maria Tavares: Rotações Infinitas, individual na Galeria Vermelho, até 18/8

O conjunto de trabalhos apresentados em Rotações Infinitas partem de uma vontade recorrente na produção de Tavares: apontar para o fato de que apesar dos enormes esforços em direção a um certo purismo programático no campo da arquitetura modernista, essa nunca conseguiu de fato eliminar o ornamento.


Maxwell Alexandre, Presente, 2017

Maxwell Alexandre: O Batismo de Maxwell Alexandre, individual n’A Gentil Carioca  no Rio de Janeiro, abertura em 21/7

Para a sua primeira exposição individual, o artista apresentará obras inéditas, concebidas especialmente para a exposição, que conta com texto crítico de Fernando Cocchiarale. Em peregrinação, o artista e os membros do coletivo A Noiva – Igreja do Reino da Arte, caminharão com as obras do artista até a galeria, partindo do ateliê de Maxwell na Rocinha.


Antonio Canonico, Sem título, 2018

Alexandre Canonico: Como vão as coisas, individual na Silvia Cintra + Box 4 no Rio de Janeiro, abertura em 21/7

A exposição é a primeira individual do artista paulistano Alexandre Canonico no Rio de Janeiro. O título escolhido reflete exatamente a ideia que permeia todos os trabalhos da mostra e sua pesquisa artística, que é como um material se relaciona em relação a outro no espaço.


CONVERSA

 

Patricia Leite, Gruta, 2014

Mínimo, múltiplo, comum, conversa no auditório da Pina Estação, em 21/7

O curador José Augusto Ribeiro bate papo com as artistas Marina Rheingantz e Patricia Leite sobre a exposição Mínimo, múltiplo, comum. A mostra fica em cartaz até 17 de setembro e apresenta trabalhos caracterizados por figurações simples, planas e sintéticas, por vezes beirando o limite da abstração. Essas imagens reproduzem, no geral, cenas de solidão – pelo isolamento de seres e objetos ou pelos espaços vazios, sem presença humana.

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